“Estamos muito felizes por Jolyon, que somou seus primeiros pontos na temporada. Ele guiou extremamente bem em condições complicadas e não se intimidou para conquistar uma impressionante sexta posição e somar pontos para a equipe. Em que pese tudo isso, foi decepcionante retirar o carro de Nico da corrida por problemas, e vamos resolvê-los”, disse o dirigente.
Confiante, Jolyon Palmer vai a Sepang para ajudar a Renault a buscar o top-5 do Mundial (Foto: AFP)
Sobre o fim de semana que está por vir, Abiteboul reforçou que a confiança está em alta na Renault. “Há incentivos para continuar dando o nosso melhor e garantir que os dois carros vão estar nos pontos na Malásia. Um dos aspectos positivos que podemos tirar de Singapura é que ganhamos uma posição no Mundial de Construtores, algo que significa que estamos mais pertos de sermos os quintos. A confiabilidade é nosso grande problema, e isso vai nos exigir nosso melhor esforço e a perfeição absoluta nas seis corridas que restam para conseguirmos estar em quinto”.
“Sepang é sobre lidar com o clima imprevisível e tirar o melhor proveito do calor e a umidade. Enquanto desenvolvemos o chassi, também vamos introduzir um novo motor no carro de Nico para o começo do fim de semana, o quarto da sua temporada. Esperamos colocar os dois carros no top-10, visto que mostramos nossa capacidade em muitas ocasiões e podemos ser a melhor equipe depois das três melhores”, complementou.
Palmer reforçou a maior confiança depois do bom resultado em Marina Bay e acredita que pode novamente chegar aos pontos neste fim de semana em Sepang.
“Sempre faz calor aqui, e rendo bem nesse tipo de condição. É um circuito incrível, com um grande ambiente. A medida que o carro melhora, também melhor, de modo que vamos buscar outro bom resultado. Tirem um peso das costas ao pontuar e espero seguir somando pontos. Sei que posso fazer isso”, declarou o britânico.
Por sua vez, Hülkenberg quer deixar a decepção com o abandono em Singapura no passado e agora só pensa em dar a volta por cima na Malásia. “Perdemos um bom resultado por não ter boa confiabilidade. Assim é o esporte às vezes. Perdemos a quarta posição, o que é uma pena depois de todo o trabalho da equipe. Mas o carro se mostra rápido e temos de nos concentrar nas coisas positivas para a Malásia”.
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“É um dos GPs em que faz mais calor e vamos ao limite. Temos de ingerir muito líquido porque perdemos muito na corrida. A pista é desafiante, com muitas curvas de alta velocidade e combinações rápidas. Gosto da Malásia. A meteorologia é diferente que na Europa e leva algum tempo para se acostumar. Quando você está na parte de cima, é possível ver a selva, o que é incrível. O ritmo é importante em Sepang, e é muito bom quando você o consegue”, destacou o alemão.
A Renault tem um histórico de respeito no GP da Malásia, que deixa o calendário do Mundial de F1 neste ano. Como equipe, foram duas vitórias, uma com Fernando Alonso, em 2005, e outra com Giancarlo Fisichella, no ano seguinte. Foi em Sepang que, em 2003, o espanhol faturou a primeira pole da carreira. Como fornecedora de motores, a fábrica francesa alcançou quatro triunfos: além dos dois da equipe de fábrica, somou outros quatro com a Red Bull em 2010, 2011, 2013 e no ano passado.
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