Rosberg passa por cima de polêmica com Brawn e Hamilton no GP da Malásia: “Já é passado”

Tudo o que Nico Rosberg quer daqui em diante é seguir ajudando a Mercedes a diminuir sua diferença para a Red Bull. Neste fim de semana, o alemão vai em busca do seu segundo triunfo consecutivo no GP da China, em Xangai


Ao que tudo indica, a polêmica ordem de equipe da Mercedes no fim do GP da Malásia, há quase três semanas, é coisa do passado. Na ocasião, Lewis Hamilton vinha em terceiro, seguido por seu companheiro de equipe, Nico Rosberg. Entretanto, mesmo com melhor desempenho em relação ao campeão do mundo de 2008, o alemão foi impedido por Ross Brawn de lutar pelo pódio e ficou muito decepcionado.

Depois de refletir muito sobre o assunto, Nico resolveu colocar uma pedra em cima da questão. Tudo o que Rosberg quer daqui em diante é seguir em frente e reagir. 
Rosberg não escondeu a decepção pelo ocorrido em Sepang, mas garantiu que isso já faz parte do passado (Foto: Getty Images)

“A Malásia foi decepcionante para mim em todos os aspectos, mas agora isso já é passado”, garantiu o dono do carro de número 9 em entrevista à agência de notícias ‘DPA’. “Discutimos e esclarecemos tudo internamente. Além disso, ao longo dos anos aprendi a deixar para trás qualquer contratempo rapidamente. Isso ajuda no esporte, já que há sempre contratempos.”

E o germânico terá uma oportunidade de ouro para fazê-lo. O piloto chega à China, local de sua primeira e única vitória na F1, numa pista de boas lembranças e ótimo desempenho. Desde que estreou pela Mercedes, em 2010, Nico liderou nada menos que 78 voltas no circuito de Xangai.

Sua impressão a respeito do traçado chinês é a melhor possível. “É difícil explicar, já que há muitas curvas únicas, o que é incrível. Mas gosto mesmo das lembranças desta pista”, comentou o alemão, saudoso com sua primeira conquista na F1, ocorrida em 2012 após uma corrida praticamente perfeita, com direito a pole e maior número de voltas na liderança, 48.

Seu objetivo, além obviamente de um bom resultado em Xangai, é de diminuir ainda mais a diferença para a sempre favorita Red Bull. “Nós trabalhamos duro no inverno. Conseguimos diminuir a diferença para os nossos rivais na Malásia e não somos tão inferiores em relação à Red Bull. Agora nós precisamos manter isso”, finalizou.
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