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A visita de Philippe Streiff ao Centro Hospitalar Universitário de Grénoble nesta sexta-feira (3), dia em que Michael Schumacher completou 45 anos, rendeu. Depois de falar a duas agências de notícias que o heptacampeão poderia ficar totalmente paralisado e ter a fala afetada, agora surge uma nova declaração do francês que é mais animadora: Schumacher não corre mais risco de morrer.
Streiff, acidentado em um teste no circuito de Jacarepaguá em 1989, do qual saiu paraplégico, foi ao hospital da cidade onde mora para ver Schumacher. Lá, conversou com o médico do piloto, de quem levou as informações do dia para a imprensa — já que nem o CHU nem a assessoria de imprensa do alemão estão fornecendo boletins médicos sem que haja mudanças no quadro de saúde.
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"Não sou médico. Estou repetindo apenas o que Gérard Saillant me disse. E Gérard Saillant me disse que é uma condição séria, mas que sua vida não está mais em perigo agora, graças a Deus", declarou Streiff. Como mencionado anteriormente, a informação não foi confirmada oficialmente pela junta médica.
Schumacher está internado em estado grave na França desde o último domingo, quando sofreu um acidente enquanto esquiava na estação de Méribel, nos Alpes. Ele teve traumatismo craniano e hemorragia cerebral depois de cair e bater a cabeça contra uma pedra, e está em coma artificial já há cinco dias.
A situação, de acordo com os médicos que o atendem, é crítica. Michael já passou por duas cirurgias na cabeça – sendo a segunda delas mais delicada, para a remoção de um hematoma no cérebro – e ficou estável entre terça e quinta-feira. Caso não estivesse usando capacete, provavelmente teria morrido na hora. O item de proteção, aliás, partiu no violento impacto.
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