Sem contrato com Sauber para 2018, Wehrlein vê futuro aberto na F1 e sonha com lugar em time de ponta “em breve”

Mesmo sendo responsável por todos os pontos conquistados pela Sauber na temporada, Pascal Wehrlein não tem a menor garantia de que vai continuar na equipe na próxima temporada. Com destino incerto, ainda mais considerando o acordo entre a equipe suíça a Honda, o alemão quer definir seu futuro o quanto antes

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Pascal Wehrlein marcou todos os cinco pontos conquistados pela Sauber na temporada 2017. Mas assim como aconteceu com Felipe Nasr no ano passado, o alemão pode ficar sem uma vaga na equipe suíça mesmo com os tentos marcados durante o ano. Caso o acordo com a Honda vá em frente, a tendência é que a montadora japonesa encaixe um piloto no time em 2018, com Nobuharu Matsushita, hoje na F2, despontando como favorito, além de Marcus Ericsson, atual titular da Sauber e próximo à Longbow Finance, dona do time de Hinwil. Ciente de que seu contrato vai apenas até o fim do ano, Wehrlein se coloca no mercado e quer uma definição em breve.

 
Cria da Mercedes, Wehrlein sonha em estar num lugar onde seja capaz de lugar entre os primeiros. O alemão foi cotado para substituir Nico Rosberg, mas a cúpula do time prateado optou por um piloto com maior experiência e contratou Valtteri Bottas. Wehrlein também foi preterido na Force India, que preferiu contar com Esteban Ocon, outro protegido da Mercedes. Assim, sobrou uma vaga na Sauber, onde tem feito um bom trabalho, em que pese suas limitações.
 
Em entrevista ao site oficial da F1, Wehrlein falou sobre seus objetivos para o futuro no Mundial. Questionado sobre quando espera ser recompensado com um carro melhor no Mundial, Pascal foi direto. “Espero que em breve. Meu objetivo é um dia estar em uma equipe onde eu possa vencer corridas, estar regularmente no pódio e lutar por títulos. Agora eu não tenho essas ferramentas para fazer isso acontecer”, reconheceu.
Apesar do bom trabalho que faz em 2017, Pascal Wehrlein não tem futuro garantido na F1 (Foto: Sauber)
Oitavo lugar no GP da Espanha e décimo no Azerbaijão, Wehrlein sabe que é raro pontuar com a Sauber. Por isso, quando acontece, as comemorações são efusivas. 
 
“Os finais de semana onde nós marcamos pontos são muito, muito especiais para nós porque nós não temos carro para terminar no top-10 com frequência, apenas se as estrelas conspirarem a nosso favor. E então nós temos a chance de levar uns pontos na bagagem. Estou bem feliz pelo fato de que, quando tive a chance, consegui aproveitar”, disse Wehrlein.
 
Tranquilo, o jovem de 22 anos disse que não se preocupa em chamar a atenção com os resultados porque entende que os rumos do seu futuro na F1 não estão necessariamente nas suas mãos. “Eu acho que perceberam que marquei pontos em carros que, em circunstâncias normais, não marcam pontos. Não me preocupo com isso”, comentou o piloto.
 
“Não posso me preocupar com essas coisas. Se preocupar com coisas que você não pode influenciar é perder tempo e desperdiçar sua energia e esforços. E sim, Valtteri tem feito um bom trabalho e ele merece”, destacou.
 
Quando foi perguntado se tem seu futuro “completamente aberto” na F1, Pascal foi sucinto: “No momento, sim. Você pode dizer isso”, disse o piloto, que se considera no mercado para o ano que vem.
 

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Quanto ao futuro na Sauber, ainda mais com toda a possibilidade de a equipe efetivar um piloto ligado à Honda, Wehrlein prefere não ‘esquentar a cabeça’. 

 
“Não tenho ideia do que vai acontecer no ano que vem. Claro, ouvi todos esses rumores também. Mas é a mesma resposta para a pergunta anterior: não posso influenciar nenhuma dessas coisas, então por que vou me preocupar com isso? Sejam quais forem os rumores que estão no ar, isso não me tira o foco. Tenho contrato para essa temporada e estou focado só neste ano, e o restante é um pouco como a questão sobre Valtteri: não posso influenciar nada”, afirmou.
 
“As decisões são tomadas por outros e estou aqui só para guiar, fazer bem feito, é tudo o que posso fazer. Claro que quero ver Sauber bem. Eles têm potencial e já estiveram em boas posições no passado e quero que eles voltem para lá. Como e quando, aí é outra questão”, finalizou.
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