A Andretti tinha um pré-contrato para correr com motores Renault na Fórmula 1, só que o acordo expirou em março deste ano, o que significa que terá de correr contra o tempo para achar um novo fornecedor de chassi e unidade de potência para estar no grid em 2025 caso a F1 também aprove sua entrada.
Seria esse um argumento para fortalecer a resistência das equipes contra a entrada da Andretti na F1? É o que Ana Paula Cerveira discute no vídeo de hoje.
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