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Fórmula 1

Sem perspectiva de alcançar Mercedes, Verstappen prevê “outra corrida solitária”

Superado até por Daniel Ricciardo no treino da tarde desta sexta-feira, o holandês de 22 anos sabe que, em condições reais, só pode buscar o terceiro lugar neste fim de semana. Max Verstappen entende que nem uma estratégia diferente quanto aos pneus pode ameaçar o domínio da Mercedes

Max Verstappen triunfou no GP dos 70 Anos (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

Max Verstappen triunfou no GP dos 70 Anos (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

 

Que a Mercedes é a grande força do fim de semana e da temporada como um todo, não é segredo. Mas a Red Bull almeja, pelo menos com Max Verstappen, manter a condição de segunda força do grid em Silverstone. Max Verstappen, terceiro mais rápido no primeiro treino livre do GP dos 70 Anos da Fórmula 1, nesta sexta-feira (7), fechou o dia em quarto depois de ter sido superado pelo surpreendente Daniel Ricciardo, da Renault.

A melhor volta de Max foi em 1min26s437, 0s831 mais lento na comparação com o 1min25s606 de Lewis Hamilton, o mais rápido do dia.

Na visão do holandês de 22 anos, vale o esforço da Red Bull por si só, mas a expectativa é que, assim como foi no último domingo, que sua corrida seja isolada, sem ser pressionado pelos rivais, mas tampouco sem conseguir se aproximar das imbatíveis Mercedes na segunda prova seguida que a F1 promove neste ano em Silverstone.

Max Verstappen espera outra corrida solitária neste domingo em Silverstone (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

“Tentamos algumas coisas com o carro”, declarou o piloto. “Acho que algumas coisas foram bem decentes, mas claro que teremos de analisar isso da forma adequada hoje à noite e ver como vai ser amanhã”, comentou.

“Acho que pode ser bem apertado na classificação com o pelotão logo atrás, mas a corrida pode ser novamente muito solitária. Acho que você vai ver muitas estratégias de pit-stop na corrida, mas não espero que a troca de pneus possa colocar essa ordem [das equipes] de maneira diferente”, complementou o holandês.

Em contrapartida, Alexander Albon teve uma performance razoável pela manhã, período em que obteve o sexto posto, mas fechou a sessão da tarde somente em 11º. O anglo-tailandês, que registrou 1min26s960 como melhor volta, deixou claro, porém, que quer trabalhar com uma evolução passo a passo no fim de semana.

“Estamos progredindo sessão por sessão em termos de tentar obter o que quero do carro e agora só precisamos fazer a nossa lição de casa hoje à noite para voltar mais forte amanhã”, disse.

“Foi um dia bem tranquilo e brincamos com algumas coisas para ver o que funcionou e o que não ajudou”, concluiu.

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