Sergio Marchionne, 1952-2018
Sergio Marchionne, morto após um rápido agravamento no quadro de saúde, ficou marcado pela trajetória longeva no Grupo Fiat. Após anos como diretor executivo da empresa italiana, Marchionne assumiu também como presidente da Ferrari e participou ativamente do processo de reestruturação na F1
LEIA MAIS
| Marchionne não resiste a piora do quadro de saúde e morre aos 66 anos
| Mundo do esporte a motor reage à morte de Marchionne
Sergio Marchionne nasceu em 17 de junho de 1952 na pequena cidade de Chieti, localizada na região centra da Itália. Foi lá que Marchionne passou a maior parte da infância, até os 13 anos, quando se mudou com a família para o Canadá em Toronto. Apesar dos fortes vínculos com o país europeu, foi do outro lado do Oceano Atlântico que Sergio amadureceu e cresceu no ambiente dos negócios, rumo que um dia o levaria à presidência da Ferrari e da Fiat.

O começo dos anos 2010 seguiu positivo para o Grupo Fiat, mas as tensões internas eram um problema claro. Marchionne e Montezemolo, ainda diretor-executivo e presidente, tinham opiniões divergentes e uma relação deteriorada. Luca cedeu à pressão interna e abandonou o cargo de presidente tanto da Fiat quanto da Ferrari em setembro de 2014. Os cargos foram herdados justamente por Sergio, vencedor da queda de braço interna.

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Sem Alonso, Marchionne recebeu Sebastian Vettel. Mas talvez o grande trunfo do presidente seja a chegada de Maurizio Arrivabene para assumir o posto de chefe de equipe. Com essas duas peças, a equipe que passou 2014 sem vencer um único GP começou a dar a volta por cima em 2015 e 2016, chegando à briga franca pelos mundiais de Pilotos e Construtores em 2017.
GOSTA DO CONTEÚDO DO GRANDE PRÊMIO?
Você que acompanha nosso trabalho sabe que temos uma equipe grande que produz conteúdo diário e pensa em inovações constantemente. Mesmo durante os tempos de pandemia, nossa preocupação era levar a você atrações novas. Foi assim que criamos uma série de programas em vídeo, ao vivo e inéditos, para se juntar a notícias em primeira-mão, reportagens especiais, seções exclusivas, análises e comentários de especialistas.
Nosso jornalismo sempre foi independente. E precisamos do seu apoio para seguirmos em frente e oferecer o que temos de melhor: nossa credibilidade e qualidade. Seja qual o valor, tenha certeza: é muito importante. Nós retribuímos com benefícios e experiências exclusivas.
Assim, faça parte do GP: você pode apoiar sendo assinante ou tornar-se membro da GPTV, nosso canal no YouTube