google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Sob pressão, criticado e zerado. Jolyon Palmer ainda não convenceu desde que se tornou piloto do Mundial de F1, no ano passado, mas ainda assim teve uma segunda chance para mostrar do que é capaz na Renault. Porém, depois de oito corridas, o britânico segue sem pontos no campeonato, enquanto Nico Hülkenberg vai sendo a grande referência do time e já soma 18 tentos. No Azerbaijão, a jornada de Palmer foi frustrante, com batida nos treinos livres, ausência no treino classificatório e o fim precoce na corrida após apenas sete voltas. Para a próxima etapa do campeonato, neste fim de semana, no GP da Áustria, o piloto do carro #30 só pensa em dar a volta por cima. E tem o companheiro de equipe como espelho para provar seu valor.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“Os carros mudaram muito desde o ano passado, de modo que o estilo de pilotagem é diferente. Kevin Magnussen também fez um trabalho muito bom no começo da temporada, mas depois o igualei e, no fim, fui até mais rápido que ele no último terço do ano”, comentou. Em 2016, Magnussen, hoje na Haas, somou sete pontos, enquanto Palmer marcou apenas um.
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }