Tricampeão, Stewart deixa crise de lado e afirma que “nada chega perto da F1” no meio esportivo

O escocês Jackie Stewart disse que, pelo baixo número de eventos ao longo do ano, nenhuma outra modalidade esportiva consegue ter eventos tão importantes quanto o Mundial de F1

Por mais que a F1 viva um momento de muitas críticas devido, principalmente, aos altos custos envolvidos com a participação na categoria, a categoria ainda possui os principais eventos esportivos do planeta. A afirmação é de Jackie Stewart, campeão mundial em 1969, 1971 e 1973.
 
Segundo o escocês, o fato de a categoria realizar eventos anuais em 20 países ao redor do mundo faz com que as provas sejam extremamente aguardadas. Além disso, o campeonato continua muito bem posicionado como uma plataforma global.
Jackie Stewart crê que nenhum outro evento esportivo ganha da F1 (Foto: Getty Images)
“Ainda é o maior evento na cidade e provavelmente teremos, no ano que vem, 20 GPs, um em cada país. E se você é o presidente do conselho, diretor de marketing, o diretor-executivo de uma empresa e é convidado para o GP, você aceita. Só tem um no seu país”, disse o tricampeão em entrevista à agência ‘Perform’. “Há muitos eventos de tênis, de futebol, rúgbi, golfe e o resto. Mas só tem um GP de F1, então é um grande ingresso. Vou a todos esses eventos de golfe e tênis, a muitos outros eventos esportivos, mas nada chega perto da F1. É um ótimo exemplo para outras indústrias e outros negócios”, comentou.
 
Stewart destacou o público médio dos GPs e minimizou o tamanho de categorias como a Nascar. “Se você vai para uma corrida de protótipos, há pouca gente em comparação com a F1. Então é global, e a Nascar é muito popular na América, mas é algo quase totalmente doméstico. Nós somos uma indústria global. Desde que tenhamos corridas boas, empolgantes, divertidas e muitas nacionalidades diferentes envolvidas, ainda veremos um grande esporte”, encerrou.
 

UM ANO DEPOIS

Foi no dia 29 de dezembro de 2013 que o maior vencedor da história da F1 iniciou uma batalha sem precedentes por sua vida. Heptacampeão e aposentado pela segunda vez das pistas, Michael Schumacher passava férias com a família e os amigos em uma charmosa estação de esqui nos Alpes franceses, como foi bastante comum em anos anteriores, quando sofreu um grave acidente. Embora praticante habitual do esporte, o alemão não pôde evitar a queda enquanto esquiava com o filho, Mick, e bateu a cabeça com violência em uma pedra. Começava ali um drama que dura até hoje, há exatos 365 dias.

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MELHORES DO ANO

E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.

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