Vai dar certo? “Retorno da Ford é notícia ótima para a Fórmula 1!”

Não dá para dizer, ainda, se a volta da Ford à principal categoria de automobilismo do mundo será positiva para a Red Bull. Mas, para a própria F1, é possível cravar que sim. Veja o vídeo de Felipe Leite

Volkswagen (Porsche e Audi), GM (Andretti-Cadillac) e, agora, a Ford. Marcas que, 10 anos atrás, seriam difíceis de imaginar estando ligadas a Fórmula 1 de Bernie Ecclestone. Mas agora, sob o comando do Liberty Media e a direção de Stefano Domenicali, isso acontece. E o mérito é da própria categoria.

A Fórmula 1, cada vez mais, se torna viável para o plano de montadoras e fabricantes darem um empurrãozinho em sua produção de veículos elétricos — e nessa conjuntura, quem vai perdendo espaço é a Fórmula E.

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Em 2026, a F1 passará por mais uma grande mudança, com a chegada dos motores com tecnologia sustentável. As unidades de potência serão mais eficientes do que são hoje, como aumento da energia elétrica. O trem de força elétrico terá quase tanta potência quanto o motor de combustão interna, que chega a 400 kW. Os motores turbo de 1,6 L serão alimentados por combustível sintético sustentável que é neutro em CO₂, de acordo com os padrões estabelecidos pela União Europeia.

Ao mesmo tempo em que mantém o status de principal categoria de automobilismo do mundo, a F1 se mostra capaz de atrair as montadoras que, antes, só tinham olhos para a Fórmula E.

Confira a análise de Felipe Leite!

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