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Quando o eP de São Paulo foi cancelado, ainda no fim do ano passado – em notícia adiantada pelo GRANDE PRÊMIO e pelo Blog do Rodrigo Mattar -, a informação era de que o plano de correr na maior cidade brasileira seguia vivo e que 2019 seria o ano da primeira vinda da Fórmula E ao Brasil. No entanto, agora a realidade aponta em outra direção: a FE não conta com São Paulo.
A informação foi dada pelo site inglês 'E-racing365.com'. Segundo o veículo, atualmente a FE não está colocando São Paulo nos primeiros rascunhos do calendário da temporada 2018/19. Aliado a isso, existe uma procura da categoria para outro local na América do Sul. No calendário oficial, o eP de São Paulo estava marcada para este sábado, 17 de março.
Em novembro,
após a notícia do cancelamento da prova por conta do plano de privatização do Complexo do Anhembi, onde seria o traçado da prova, o
GRANDE PRÊMIO conversou com a SPTuris. "Houve conversas no sentido de sediar uma prova da Fórmula E no complexo do Anhembi, porém não foi fechado acordo para 2018. As negociações seguem para uma eventual corrida no Anhembi em 2019."
O adiamento para 2019 foi pedido pela própria prefeitura paulistana enquanto não definia os rumos do Anhembi, um dos alvos do desejo de privatização da gestão de João Doria (PSDB-SP), segundo a assessoria da FE afirmou à época. E foi visto também como um tempo para o desenvolvimento de um novo plano de atuação, tanto para a FE quanto para a SPTuris.
O Anhembi pronto para a Indy (Foto: Gustavo Epifanio/Fotoarena)
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No entanto, agora, ao menos do lado da categoria não há muita esperança. O GRANDE PRÊMIO voltou a consultar a SPTuris, mas ainda não obteve respostas.
Punta del Este, que esteve nas duas primeiras temporadas e foi cortada para a terceira, foi escolhida como substituta a São Paulo, mas não é vista como resposta a longo prazo. Santiago provavelmente terá um traçado modificado, e a FE procura ainda outra solução.
As negociações
No início do ano, o
GRANDE PRÊMIO adiantou as conversas entre a cidade de São Paulo e a categoria dos carros elétricos para a entrada do Brasil no calendário. A capital paulista e a F-E se acertaram após o diretor-executivo da Formula E Holdings, Alejandro Agag, passar pela cidade em fevereiro e se reunir com o piloto Lucas Di Grassi e representantes da SPTuris – empresa de capital misto que tem a Prefeitura como sócia majoritária e administra equipamentos como o autódromo de Interlagos e o complexo do Anhembi. Após o acerto, o prefeito João Doria deu sinal verde para a realização da prova, que ele considera importante para a cidade do ponto de vista de promoção e turismo.
Embora com um traçado diferente do que a Indy utilizou quando correu em São Paulo entre 2010 e 2013, ficou acordado na época que a FE teria o Sambódromo do Anhembi como palco de suas atividades – o local também foi confirmado por Agag ao GRANDE PRÊMIO. A Marginal Tietê — para, como preconiza a F-E, não causar muitas dores de cabeça para a cidade-sede – ficou de fora do projeto. A avenida Olavo Fontoura, que passa atrás do Sambódromo, passaria a ser usada.
O Brasil esteve no calendário da F-E antes do começo da primeira temporada da categoria. Um possível eP do Rio de Janeiro teria uma pista montada no Aterro do Flamengo, mas um acordo com a cidade, envolvida com Copa do Mundo e Olimpíadas, nunca foi finalizado.
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