A pedido da direção, Jaguar convida Massa para primeiro teste com carro da F-E na semana que vem

Não fosse a reviravolta provocada pela aposentadoria de Nico Rosberg na F1, o futuro de Felipe Massa estaria inclinado mesmo à F-E. A categoria comandada por Alejandro Agag incentivou a Jaguar a chamar o brasileiro para andar no carro elétrico

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
A ida de Felipe Massa para a F-E era algo bastante provável antes do anúncio repetino de aposentadoria de Nico Rosberg na F1 e consequente retorno do brasileiro à Williams para a temporada 2017. Nesta sexta-feira (27), isso ficou ainda mais evidente, com a confirmação de que Massa vai testar o carro elétrico da Jaguar na próxima semana, a pedido da direção da categoria.

Logo após ter dito que deixaria a Williams e a F1 ao final de 2016, Massa viveu uma fase de especulações sobre seu futuro. Ali, o paulista deixava bem claro que tinha, sim, interesse de fazer parte da categoria dos bólidos elétricos.

Felipe Massa vai testar a Jaguar na semana que vem (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

"A Panasonic Jaguar recebeu um pedido da F-E para dar a Felipe Massa a chance de experimentar um carro da F-E. Estamos felizes em dar a ele esta oportunidade", disse o curto comunicado de imprensa.

Em setembro do ano passado, Felipe havia anunciado que não mais correria na F1. Porém, depois que o atual campeão desistiu de defender o campeonato e optou por sair da categoria, a equipe de Grove foi procurada pela Mercedes para abrir mão de Valtteri Bottas, nome escolhido para substituir o alemão. Só que a transferência do finlandês provocou também uma mudança de planos na Williams, que foi atrás de Massa por sua vez. 
 
Precisando de um piloto experiente, a esquadra britânica convenceu o brasileiro a adiar a aposentadoria e retornar ao cockpit em 2017, como o GRANDE PRÊMIO adiantou em primeira mão em dezembro do ano passado

2017 deve mesmo ser a última temporada de Massa na F1, o que faria com que imediatamente os rumores sobre seu futuro voltassem. Com a F-E iniciando sua quarta temporada mais tarde, o brasileiro pode realizar o campeonato de 2017/18 inteiro caso opte pelos carros elétricos.

A Jaguar é uma das equipes novatas da F-E e ainda busca evoluir dentro da categoria. O time, outrora presente no grid da F1, conta com o neozelandês Mitch Evans e o norte-irlandês Adam Carroll de titulares.

ECCLESTONE FORA DA F1: DISCUSSÃO QUENTE NO PADDOCK GP

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”

Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.

Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.

“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.

Leia a matéria completa AQUI.

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Formula E direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.