Chefe da F-E confirma novas baterias para terceira temporada e praticamente garante Williams como fornecedora

O chefe da F-E, Alejandro Agag, não se fez de rogado em garantir que a Williams está bem próxima de ser confirmada como a fornecedora das novas baterias que a F-E terá para as temporadas três e quatro. Do lado da Williams, o pensamento já é no que será possível fazer. Aumento de potência, OK, mas sem estripulias levando em conta o chassi da Dallara

A confirmação da Williams como fornecedora única de baterias para as temporadas três e quatro da F-E parece perto de ser anunciada, ao levar em conta o que disse o chefão da categoria elétrica, Alejandro Agag. No entanto, o aumento desejado da capacidade total de retenção de energia vai ficar mais para frente.
 
Segundo Agag, a nova especificação que estreia no próximo ano deve ser da própria Williams, que é a responsável desde a temporada inicial.  
 
"Paras as temporadas três e quatro, vai ser uma nova bateria, mas a mesma para todas as equipes. Será um novo design da Williams, a princípio. Não está assinado ainda, mas está realmente parecendo que estamos indo nesta direção", disse.
 
Quanto à Williams Advanced Engineering, o responsável pelo projeto e diretor de operações, Gary Ekelrod, voltou a dizer que está pensando na nova bateria. Pela Williams, ele já tinha dito que recebera as especificações para a temporada que vem de antemão e trabalhava com elas.
Alejandro Agag (Foto: F-E)
"Estamos olhando para a bateria da terceira temporada. Sentimos que somos capazes de suprir as necessidades. Naturalmente, nossa experiência do último ano e meio vai nos ajudar a construir um produto de melhor qualidade", falou.
 
No entanto, o plano inicial, que era de aumentar para 32 kw/h de energia e 250 kw de pico de potência não será alcançada. Hoje, a bateria funciona com 28 kw/h e 200 kw gerados por células iônicas de lítio que chegam a 200 kg. 
 
Embora Ekelrod acredite no aumento de potência, ele sustenta que a tecnologia para aumentar tanto o fornecimento de energia com o atual peso das células não existe. E como o chassi da Dallara prosseguirá como o único da F-E pelos próximos anos, não há como conseguir mais espaço no carro para aumentar peso e tamanho das baterias.
 
"A energia é provavelmente mais desafiadora que qualquer outra coisa por causa da limitação do espaço. A tecnologia da célula está sendo desenvolvida, sem dúvidas, então gostaríamos de pensar que, pela terceira ou quarta temporada, haverá uma melhora leve, mas não dá para dar um passo enorme entre as temporadas dois e três", afirmou Ekelrod.
 
"Infelizmente, o chassi é estático até a quinta temporada. Então, em termos de espaço, ainda é o mesmo. Dá para discutir que poderíamos fazer um novo invólucro para a bateria, mas demandaria crash-tests, passar nas regulamentações da União Europeia, todas essas coisas extras que fundamentalmente não levam a uma bateria melhor. Aumento de potência é uma possibilidade, mas temos que encontrar equilíbrio entre confiabilidade e tecnologia", disse.
 
A temporada 2016/17, terceira da categoria, deve começar em setembro do ano que vem. Recentemente, a bateria da Williams chegou até a ganhar um prêmio.
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