Diretor-geral da F-E veta abrir competição de chassis no futuro: “Tecnologia elétrica que é a questão”

O diretor-geral da F-E, Alejandro Agag, afirmou de boca cheia que não quer ver competição de chassis no campeonato. Para ele, se isso acontecer vai tirar o foco do desenvolvimento em tecnologia elétrica

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A F-E chegou ao panorama do automobilismo mundial no final de 2014 com um projeto que previa desenvolvimento de tecnologia elétrica. Portanto, as partes mais importantes dos carros primeiro foram feitas completamente em comum e, aos poucos, se abrindo. Para a atual segunda temporada, por exemplo, os trens de força – com motor elétrico, caixa de câmbio, inversor e resfriador – são produzidos pelo próprio time. No que depender do chefão da categoria, no entanto, não haverá competição na construção dos chassis.
 
O diretor-geral da F-E, Alejandro Agag, afirmou que não quer ter uma competição de chassis no futuro. Para ele, isso não é a parte importante da categoria e acabaria desviando o foco.
 
"Não queremos abrir a parte de competição de chassi jamais. O dia vai chegar para baterias, mas o chassi vai continuar o mesmo. Não é um campeonato de chassis – aerodinâmica não é a questão. Tecnologia elétrica que é, e é nisso que precisamos focar", disse.
 
Alguns chefes de equipe se posicionaram a seu lado. Jean-Paul Driot, um dos donos da e.dams, foi um que se mostrou entusiasmado com o sistema de fabricante único de chassis – que é a Spark com a tecnologia da Dallara.
Alejandro Agag: "Nem nos sonhos mais selvagens" (Foto: Reprodução/Twitter)
"Ter uma fabricante única é bom para todos em termos de custos e partes. Funciona muito bem na Indy e não evita que as corridas sejam animadoras e interessantes", falou.
 
Já o outro dono da e.dams, Alain Prost, e o chefe da Andretti, Roger Griffiths, o passo é o correto por enquanto, mas Agag não deveria abrir mão desta oportunidade em algum momento do futuro. 
 
Segundo Prost, permitir uma competição de chassis faria o campeonato se tornar ao menos dez vezes mais caro. 
 
"Para mim é um segundo ou terceiro passo. Pode vir mais tarde. Se chegarmos a essa situação, significa que disciplina será um grande sucesso, mas o custo vai ser bem maior, então precisamos ser cuidadosos. Quando você percebe quanto custa abrir os chassis, que tem que trabalhar nisso, usar túneis de vento e custa dez ou 20 vezes mais", afirmou.
 
Já Griffiths, disse que abrir a competição transformaria a F-E numa F1 elétrica.
 
"Não é parte do nosso futuro a curto prazo. Se você entrar nessa de competição de chassis, virou F1. É F1 elétrica. Não estamos nem perto de prontos para isso – não é o foco do campeonato. A categoria está crescendo, é divertida, mas precisa ter estabilidade de longo prazo e um chassi comum para todos", encerrou.
 
O novo chassi único para as dez equipes da F-E deve estrear no começo da temporada 2017/18.
 
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