Heidfeld diz que depende de teste final para disputar eP de Buenos Aires. Carroll fica de sobreaviso na Mahindra

Nick Heidfeld ainda não sabe se vai correr o eP de Buenos Aires deste sábado. Se recuperando da fratura por estresse que sofreu no pulso e o afastou do eP de Punta del Este, o alemão ainda vai passar por um último teste no shakedown desta sexta-feira (5) para determinar se vai ao combate amanhã ou se Adam Carroll, que está com a equipe, vai em seu lugar

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Ainda não se sabe se Nick Heidfeld vai correr no eP de Buenos Aires – para ficar claro, nem sequer Heidfeld e a Mahindra sabem se o alemão vai conseguir ir à pista. Segundo Heidfeld, que já faturou um pódio esse ano, a resposta para esta questão será respondida após o shakedown desta sexta-feira (5). Clinicamente, não há empecilhos que o impeçam. 
 
O piloto contou que sofreu um procedimento cirúrgico após a fratura por estresse no pulso que já o custou o eP de Punta del Este, mas foi avisado sobre o período de recuperação. Há alguns dias, guiou um GP2 em Valência para ver em que nível está o pulso e se sentiu bem – um bom sinal, apesar da falta de intensidade.
 
"Eles abriram minha mão, mas para consertar corretamente pediram seis ou sete semanas. O problema é que músculos se perdem, e você tem problemas se não usa a mão. Estou fazendo fisioterapia desde janeiro, e vamos ver depois do shakedown", disse em entrevista ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Nick Heidfeld fez uma espetacular estreia pela Mahindra (Foto: F-E)
"Foi OK e não tive dor no dia seguinte, o que foi importante, mas não forcei e não queria fazer algo estúpido. Então decidimos com o time que viríamos aqui e eu tenho uma boa chance, mas decidiremos depois do shakedown", seguiu o alemão.
 
A maior preocupação de Nick é o desenho exigente da pista de Puerto Madero. A variação de tipos de curva, incluindo um grande hairpin, tornam as coisas mais complicadas de prever.
 
"O hairpin no começo vai muito para a esquerda, então minha mão direita fará a maior parte do trabalho, mas honestamente eu acho que não há nada tão irregular como algumas provas no calendário da F-E. O médico disse que seria OK guiar e que eu devo sentir o que meu corpo me diz", encerrou.
 
Como o piloto que o substituiu no Uruguai, Oliver Rowland, assinou dois contratos nesta semana – um para encabeçar o renascido programa de desenvolvimento de pilotos da Renault e outro para fazer a temporada da GP2 -, a Mahindra precisou se resguardar levando um terceiro nome para a Argentina. Adam Carroll é este nome. O ex-piloto da Indy e que atualmente guia no Campeonato Britânico de GT está com a equipe e pronto a assumir o cockpit caso o titular não possa participar da primeira corrida do calendário em 2016.
 
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