Por proteção a equipes independentes, FIA anuncia preço para compra de carro da quinta temporada da FE: R$ 3,2 milhões

A FIA e a Fórmula E já haviam anunciado o plano para conter o crescimento de custos na categoria, sobretudo com a entrada de várias grandes fábricas da indústria automotiva. Por isso, o órgão máximo do esporte divulgou a tabela de preços para adquirir um carro completo e partes separadas dele a partir da quinta temporada do campeonato

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A FIA divulgou nesta sexta-feira (5) os preços dos carros que irão à pista para a quinta temporada da Fórmula E. A próxima temporada do campeonato dos carros elétricos terá muitas mudanças estruturais, como novo chassi e novas baterias. Enquanto as fábricas presentes na competição poderão fazer seus ajustes, a FE e a FIA querem proteger as equipes independentes. E, por isso, irão disponibilizar carros prontos para correr por não mais que o equivalente a R$ 3,2 milhões.

 
O anúncio é parte do plano que deseja manter a Fórmula E acima do poder e vontades das grandes fábricas – Audi, Nissan, Jaguar, BMW, Mercedes e Porsche todas estarão no grid dentro dos próximos dois anos. A categoria entende que as gigantes da indústria automotiva podem sair da categoria de forma repentina, assim como fazem em todas as outras categorias do automobilismo. Apesar de a FE ser a 'categoria do momento', quer se prevenir para o futuro.
 
Os preços são diversos e abraçam diferentes partes do carro – não apenas R$ 3,2 milhões do carro completo. Para a equipe independente que quiser adquirir apenas trens de força, o preço da unidade é de R$ 974,6 mil. A unidade do Halo, que estreia no campeonato justamente na temporada 2018/19, custará cerca de R$ 50 mil.
 
No que diz respeito às baterias, cada unidade da nova propulsora dos carros – que será assinada pela McLaren – irá custar cerca de R$ 780 mil; o chassi, por outro lado, poderá ser adquirido pela bagatela de R$ 1,1 milhão.
Largada do eP de Hong Kong (Foto: F-E)
A apresentação da tabela de preços reforça o compromisso da categoria com a ideia de impedir um aumento desordenado dos custos na Fórmula E. Mas o aumento existe, visto que os preços para a atual temporada circulam em volta de R$ 2,3 milhões para o carro completo e por volta de R$ 585 mil para cada trem de força. 
 
Apesar do aumento do preço, é bom colocar, as equipes precisarão comprar apenas dois carros na temporada que vem em comparação com os quatro carros necessários para a atual jornada. Com os novos chassis e baterias, a troca de carros no meio das corridas será extinta ao fim desta temporada.
 
As equipes provadas têm até o próximo dia 15 de janeiro para fechar um acordo com as montadoras – além dos preços relatados há uma taxa administrativa de cerca de R$ 214,5. Até esta data, as montadoras precisam aceitar contanto que os pagamentos sejam realizados. A partir do dia 16 de janeiro, as equipes privadas ainda podem conversar, mas as montadoras têm o direito de não querer fazer negócio.
 
As equipes terão até o dia 1º de outubro para concluir 15 dias de teste privado – e as montadoras que tiverem mais que a equipe própria como clientes terão 22 dias de testes. 
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