Porradobol em Roma deixa lição clara: Fórmula E precisa entender ‘fera’ Gen3
Depois de um fim de semana com três fortes acidentes em trechos de ondulação, Fórmula E precisa aprender com eP de Roma e entender que, a partir de 2023, lida com uma fera: o carro Gen3
O eP de Roma, realizado pela Fórmula E no último fim de semana, trouxe o retorno de uma pista de rua mais tradicional, nos moldes da proposta inicial da categoria, e não decepcionou: as duas corridas, vencidas por Mitch Evans e Jake Dennis, levantaram o público e reafirmaram a veia automobilística da capital italiana. Por outro lado, os acidentes indicam um certo padrão e deixam lições.
É necessário destacar que os Gen3, carros que estrearam na atual temporada e substituíram os Gen2, são consideravelmente menos resistentes e mais sensíveis do que seus antecessores. Em uma pista marcada por muitas ondulações e trechos de aceleração com pontos cegos, qualquer batida pode gerar uma catástrofe — como observado no acidente iniciado por Sam Bird.
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Assim, JP Nascimento e Pedro Henrique Marum, comentaristas da Fórmula E no GRANDE PRÊMIO, analisam as três fortes batidas do fim de semana, em incidentes com Bird, Evans Jake Hughes.
A Fórmula E precisa entender que, a partir de 2023, lida com uma ‘fera’: o Gen3 — e cuidados precisam ser tomados para que o aumento de velocidade não termine em tragédia. Assista abaixo!
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