Campeão em 2013, Galli põe Seletiva como conquista mais importante da carreira e diz: “Abriu portas”

Olin Galli, campeão da Seletiva de Kart Petrobras no ano passado, lembra como foi a decisão do título mais importante de sua carreira nas pistas

Olin Galli foi campeão da Seletiva de Kart Petrobras com muitos méritos em 2013. Mais experiente que os adversários mais próximos, o carioca não cometeu erros ao longo dos dois dias de disputa no Kartódromo Granja Viana e assegurou o título que considera o mais importante de sua carreira.

“É sim, sem dúvida. Foi o prêmio que, quando conquistei, me deu mais retorno de mídia. Dei várias entrevistas, apareci em um monte de mídias, além do prêmio em dinheiro”, diz o kartista.

Apesar da conquista, contudo, Galli ainda não conseguiu dar o salto para trocar o kart pelo carro. Em 2014, continuou andando de kart e foi campeão da Copa Brasil e venceu a final do Brasileiro de Kart — no entanto, foi desclassificado desta última porque o selo de homologação de seu chassi estava adesivado no kart, e não em alto relevo.

Galli cruza a linha de chegada e comemora o título da Seletiva Petrobras (Foto: Fabio Oliveira)

“Foi muito bom para mim e para a minha carreira, mas falta grana ainda para você disputar campeonatos fora do país ou então até aqui mesmo na Stock Car. É muito dinheiro ainda. Mas foi muito importante para mim. Abriu várias portas no meio. Saí da Mini e fui ser piloto oficial na Techspeed, fui para os Estados Unidos andar de fórmula também”, conta.

Mas sem desistir da migração para o automobilismo, Galli tem plano A e plano B definidos: Indy e Stock Car, respectivamente. “F1 é impossível, muita grana, não adianta”, sentencia. Enquanto isso, vai continuar nas competições de kart.

Falando a respeito da Seletiva de 2014, Galli indicou os pilotos que considera mais fortes para conquistar a taça — sete dos 12 finalistas disputaram contra ele no ano passado. “O Matheus Leist pode ganhar, o Vitor Baptista também é muito bom piloto, o Bruno Bertoncello… Todos são bons pilotos. Para estar ali, tem que ser o melhor”, destaca.

E avisa: usar a cabeça e a experiência é fundamental. “No meu primeiro ano, eu fui muito cru, não sabia quase nada, apanhei bastante. No primeiro e no segundo ano. No terceiro ano, eu já estava mais amadurecido do que os meus adversários, que iam pela primeira vez. Nisso, eu tive vantagem. Ganhei as corridas de maior pontuação, isso foi muito importante”, comenta.

A final de 2014 da Seletiva de Kart Petrobras está marcada para os dias 27 e 28 de outubro, tendo como palco o Kartódromo de Guaratinguetá. 

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