Max Verstappen e a Red Bull vão ser campeões, mas a F1 2023 ainda pode entregar coisas interessantes

Com as disputas pelos títulos do Mundial de Pilotos e Mundial de Construtores praticamente definidas, a F1 2023 parte para a segunda metade da temporada quase que cumprindo tabela no topo. Mas, e o resto do grid? Há ainda boas histórias a serem contadas, como não?

É evidente que o retorno da categoria no fim de semana, com o GP da Holanda, está longe de ser um dos mais esperados dos últimos tempos, não precisamos mentir aqui. Ainda assim, o GRANDE PREMIUM separou dez motivos para que o fã siga acompanhando os desdobramentos do campeonato. Nem tudo está perdido!

Até onde vai o domínio de Verstappen?

Toda grande supremacia tem sua beleza e, aqui, estamos falando especialmente da quantidade de recordes e marcas que a Red Bull e Max Verstappen continuam empilhando. Vem recorde de vitórias em um ano? Vem a melhor marca de triunfos consecutivos de um piloto? A Red Bull chega perto dos 1.000 pontos? Isso tudo ainda pode acontecer.

Max Verstappen vai em busca do recorde de vitórias seguidas na F1 (Foto: AFP)

Hamilton e Alonso

Tudo bem, sonhávamos que essa poderia ser a briga pelo menos pelo vice-campeonato, mas, sejamos francos, não vai rolar mais. Sergio Pérez descolou do pelotão tamanha é a vantagem da Red Bull para o resto, mas, mesmo assim, ainda é legal ver os veteranos e históricos rivais brigando numa mesma faixa de pelotão. 1 pontinho separa Fernando Alonso e Lewis Hamilton, pode sair daí a terceira posição da F1 2023.

Pérez e a luta pela sobrevivência

A frase “contratos servem para ser rasgados” se encaixa ainda melhor quando o assunto é a Red Bull. Assim, Pérez precisa muito ligar o sinal de alerta. O mexicano tem de aumentar a produtividade, ao menos equilibrar a parada com Verstappen e, urgentemente, evoluir em classificações. Os austríacos não aguentam mais corridas de recuperação.

A Ferrari precisa fazer algo para reanimar seus pilotos (Foto: Ferrari)

O que vai ser da Ferrari?

Charles Leclerc e Carlos Sainz podem até fingir que não, mas estão claramente de saco cheio, no português mais claro, da Ferrari. O brilho dos dois está sumindo, o time segue batendo cabeça e, agora, os pilotos também estão em momentos de pouca inspiração. Para Leclerc, é sair da espiral, mas, para Sainz, pode significar até mudança de equipe. Vale acompanhar.

McLaren na ‘F1 A’

As atualizações mais recentes levaram a McLaren a frequentar pódios e ser, em vários momentos, a segunda força do grid. Isso vai se manter? A tendência é que sim e, desta forma, se torna interessantíssimo ver o que os jovens talentos Lando Norris e Oscar Piastri podem fazer com um ótimo carro em mãos. É papo do inglês buscar o top-5, viu?

Max Verstappen derrotou as McLaren na Inglaterra e isso pode se repetir mais vezes (Foto: AFP)

A Aston Martin vai voltar?

Melhor do grid depois da Red Bull no início do ano, a Aston Martin simplesmente derreteu. Não que não fosse esperado, mas o processo aconteceu de forma muito clara: atualizou, parou. Mesmo com um piloto imenso como Alonso, o time decaiu bastante e, agora, precisa dar um jeito de voltar aos eixos. Ou pode acabar até fora do G4 na tabela final.

Mercedes em busca do carro perdido

A Mercedes simplesmente despencou de 2022 para cá, quando o regulamento técnico mudou de forma brusca. Depois de muito insistir no conceito ‘zeropod’, o time finalmente tem um carro mais padrão, mas que ainda segue bem abaixo do que realmente precisa atingir para vencer corridas. Toto Wolff fala em buscar o vice, triunfar. Será? Em 2022, só levaram em Interlagos.

A Alpine vai sobreviver?

Ninguém se importa muito com a Alpine nas pistas em 2023 porque os franceses tão longe de todos acima e de todos abaixo, então, a graça aqui está nos bastidores. O que vai acontecer com o time depois de tantas demissões? A questão é mesmo sobrevivência, muito difícil imaginar qualquer relevância deles para o campeonato.

Daniel Ricciardo e Yuki Tsunoda é confronto direto por vaga (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

Batalha dos sem contrato

Tirando Hamilton e Alex Albon que, obviamente, controlam a própria sorte, os demais pilotos com acordos expirantes precisam mostrar o que os fazem merecer uma renovação. Assim, vai ser interessante ver os esforços de Kevin Magnussen, na Haas, Logan Sargeant, na Williams, Guanyu Zhou, na Alfa Romeo, além do confronto direto entre Yuki Tsunoda e Daniel Ricciardo, na AlphaTauri.

Todo milhão importa

Lá no fundo do grid, qualquer posição ganha é fundamental para a premiação final. Assim, atenção total na batalha da ‘F1 C’, que conta com os times que mais sofrem financeiramente. Williams, Haas, Alfa Romeo e AlphaTauri, assim, têm cara de briga de foice no escuro.

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