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Aleshin passou um ano afastado após acidente grave na Indy. De volta, pede por perigo no automobilismo

Em 2014, Mikhail Aleshin escapou de um acidente em Fontana com fraturas nas costelas e na clavícula, além de uma concussão. Foi suficiente para ficar um ano inteiro fora da Indy. Já de volta, o russo segue defendendo o perigo no esporte: “Recomendo que as pessoas preocupadas com o perigo deixem o esporte para fazer algo mais seguro”

Grande Prêmio

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Mikhail Aleshin tem uma relação curiosa com o perigo. O russo foi vítima de grave acidente em Fontana, no final da temporada 2014 da Indy, resultando em um saldo de fraturas nas costelas e na clavícula direita, além de uma concussão. Não por acaso, Aleshin só voltou às pistas em agosto de 2015, exatamente um ano após o incidente. Já plenamente recuperado, Mikhail não ficou de mal com os riscos do esporte. Pelo contrário: o piloto defende que o esporte siga tão perigoso quanto é hoje.
 
Questionado sobre uma possível introdução do Aeroscreen – dispositivo de proteção do cockpit desenvolvido pela Red Bull – na Indy, Aleshin acabou dando um discurso sobre a importância do perigo para o automobilismo.
 
“Acho que temos uma situação bem difícil com a segurança. As velocidades são muito altas e isso é ótimo”, disse Aleshin, falando ao site ‘Motorsport.com’. “Isso é parte do motivo pelo qual eu gosto da Indy. Eu entendo que tudo é muito perigoso e podemos falar sobre isso o quanto quisermos. Mas recomendo que as pessoas que estão realmente preocupadas com o perigo deixem o esporte para fazer algo mais seguro”, disparou.
Mikhail Aleshin defende a presença do perigo no automobilismo (Foto: IndyCar)
“Corridas são assim. Sempre foi duro, é o normal. Não é necessário deixar as coisas mais seguras do que precisamos. Se um piloto vai ao lado de outro, sem medo de nada, sabendo que ele não vai se machucar de forma alguma, isso acaba tirando um aspecto das disputas, um fator psicológico. E isso tudo é muito interessante: tem a ver com superar suas emoções, seus medos. Se você tira isso, que tipo de esporte vai ser esse?”, questionou.
 
Para tristeza de Aleshin, a Indy vive um momento de reformulação da segurança. A morte recente de Justin Wilson, acertado pelo bico de um carro durante a etapa de Pocono de 2015, deixou o certame em estado de alerta. O forte acidente de Josef Newgarden no Texas também entra na equação. Hoje a proteção de cockpit é quase uma realidade no certame americano – resta saber de qual forma.
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