Os últimos vencedores de corridas na F1
Como foi o GP de San Marino de 1994
Estatísticas da Fórmula E após eP de Mônaco
Os vencedores do GP de Miami de F1
Indy

Indy evita prazos, mas não descarta introdução do windscreen “no final de 2018 ou em 2019”

Jay Frye, presidente da Indy, destacou a importância do teste do windscreen nesta semana em Phoenix e não descartou que a peça seja introduzida nos carros ainda na temporada 2018

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O windscreen vem tomando conta do noticiário da Indy nos últimos dias. Mostrado ao mundo na sexta-feira, a peça vai ser testada pela primeira vez no final da semana em Phoenix, mas pode estar perto de ser adicionada oficialmente aos carros da categoria. Nesta segunda-feira (5), o presidente da Indy Jay Frye declarou que o uso da peça pode começar até no final de 2018, se o teste for positivo e os ajustes finais rapidamente feitos.

 
Frye destacou a importância do primeiro teste de pista da peça de proteção e garantiu que ainda não sabe quando poderá ter o windscreen em uma corrida, mas deixou a porta aberta para, quem sabe, um acréscimo da proteção ainda em 2018.
 
"Essa vai ser a primeira vez que testaremos de fato o windscreen. É agora que vamos saber o que vem pela frente e quando poderemos tê-lo nas corridas. Tudo já foi feito, menos a parte de ver como ele fica na pista. Se tudo der certo, aí temos a questão de usá-lo logo ou não. 2019? Fim de 2018? Não sabemos ainda", revelou.
A Indy revelou imagens do windscreen que será testado em Phoenix e, talvez, usado já em 2018 (Foto: IndyCar)
O dirigente ainda ressalta que mais trabalho precisa ser feito na fábrica e que, por isso, o teste não significa uma preparação imediata para o uso da peça de proteção do cockpit.
 
"O grande ponto para esse teste é saber como fica a parte do equilíbrio do carro. É aí que vamos coletar informações e saber exatamente o que ainda precisamos melhorar, a direção que teremos de seguir e o tempo que isso vai levar. Só queremos ter certeza que fizemos tudo certo", completou.
 
No oval curto do Arizona, a intenção da categoria é conferir a dirigibilidade mesmo com a peça e nas diferentes condições de luz: claro, escuro e lusco-fusco.
 
Impressionando por sua beleza em comparação aos modelos que foram anteriormente testados, o windscreen, mais leve, resistente e forte, é parecido com o aeroscreen, opção de proteção de cockpit proposta pela Red Bull e que, na F1, acabou deixada de lado para que o Halo fosse escolhido.