Vencedor na Indy 500, Sullivan afirma que presença de Alonso “vai aumentar popularidade da F1 nos EUA”

Ex-piloto de F1, campeão da Indy em 1988 e vencedor das 500 Milhas de Indianápolis três anos antes, Danny Sullivan hoje atua como piloto-comissário da FIA em várias provas do Mundial. O norte-americano, aos 67 anos, disse que Fernando Alonso pode até repetir seu feito e vencer no Brickyard. Na visão do ex-piloto, Alonso pode impulsionar ainda mais a F1 nos Estados Unidos

 

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Danny Sulllivan desempenha há algum tempo a função de piloto-comissário pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) em determinadas corridas do Mundial de F1. O norte-americano, hoje com 67 anos, teve apenas uma temporada de experiência na categoria, mas brilhou na Indy. Campeão em 1988 com a Penske, Sullivan alcançou sua maior glória três anos antes, quando venceu as 500 Milhas de Indianápolis, também pela Penske. Conhecedor do automobilismo como um todo, Sulllivan acredita que a ida de Fernando Alonso à Indy 500 será benéfica até mesmo para a F1 e entende que o espanhol poderá vencer a prova no próximo 28 de maio. Desde que tudo dê certo.

 
“Vai aumentar a popularidade da F1 nos Estados Unidos, todos os olhos vão estar voltados para ele. Ele pode vencer, mas só se tudo correr muito bem. É muito importante que ele tenha muita quilometragem”, destacou Sullivan em entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
 
Ex-companheiro de equipe de Maurício Gugelmin no seu último ano de Indy na equipe PacWest, Sullivan lembrou que a quilometragem é fundamental para que Alonso tenha experiência o bastante para fazer bem a sua estreia em Indianápolis. O ex-piloto alertou para fatores que podem fazer toda a diferença em uma prova tão desafiadora, com mais de 800 km de extensão e cerca de três horas de duração.

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Vencedor da Indy 500 em 1985, Danny Sullivan aprovou a decisão de Fernando Alonso (Foto: Divulgação)
“No ano passado choveu durante quase todo o mês de maio, e isso seria fatal para um estreante. O carro se porta diferente em uma pista com borracha, ou verde ou limpa, com tanque cheio ou vazio, sozinho ou no tráfego e, claro, temos o vento. É preciso muita experiência, pensar sempre no vento. Quando ele te pega nas curvas 1 e 2, te impulsiona nas curvas 3 e 4, e se você não levar em conta, isso vai te mandar para o muro”, disse.
 
Com a experiência de quem disputou 12 vezes a Indy 500, Sullivan deu algumas dicas a Alonso. E lembrou o icônico Rick Mears, dono de nada menos que seis poles e quatro vitórias em Indianápolis. 
 

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“Rick Mears conseguiu largar da pole e não se intimidou quando dez pilotos o ultrapassaram. Ele sabia que o mais importante era poupar o carro durante as primeiras 450 milhas para ser o mais rápido nas últimas 50”, recordou.

 
“Também me lembro quando Alan Jones [campeão mundial de F1 em 1980], no circuito de Ontário. Era destemido e não se assustava com nada, mas ele deixou um teste e se deu conta que não era para ele. Não sei o que tanto o assustou, se a velocidade ou se o muro estava tão próximo. Ele não se sentiu bem e nunca mais voltou”, concluiu.
 
A carreira de Sullivan na Indy se encerrou após o piloto ter sofrido um grave acidente nas 500 Milhas de Michigan de 1995. Como resultado da batida no muro, Sullivan teve uma fratura na bacia.
 
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