17º em Sepang, Lorenzo mostra surpresa e admite: “Moto exige estilo de pilotagem bem diferente ao que estou acostumado”

Jorge Lorenzo não escondeu a surpresa com a dificuldade para cravar bons tempos no primeiro dia de testes da pré-temporada 2017 da MotoGP. Tricampeão da MotoGP reconheceu que a Ducati exige um estilo de pilotagem bastante diferente daquele com que está acostumado

 

Jorge Lorenzo sofreu nesta segunda-feira (30) seu primeiro choque com a Ducati. Depois de uma boa estreia em Valência, o #99 foi apresentado a uma realidade mais dura em Sepang, quando teve mais dificuldades para apresentar um bom desempenho a bordo da Desmosedici.

 
No primeiro dia de testes coletivos da pré-temporada na Malásia, o piloto de Palma de Maiorca completou 46 voltas, a melhor delas em 2min01s350, e ficou com o 17º tempo, 1s669 atrás de Casey Stoner, o líder dos trabalhos.
Jorge Lorenzo admitiu surpresa com performance no primeiro dia em Sepang (Foto: Ducati)

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Com o primeiro dia de testes concluídos, Lorenzo reconheceu que o teste em Valência foi mais fácil e avaliou que a Ducati exige um estilo de pilotagem diferente daquele da Yamaha.
 
“Em Valência tudo foi mais fácil, porque eu pilotei mais ou menos da maneira como eu pilotei nos últimos nove anos e os tempos estavam lá”, disse Lorenzo. “Aqui, no entanto, pilotando da mesma forma foi muito mais difícil ser rápido, então estou entendendo que é uma moto que exige um estilo de pilotagem bem diferente do que estou acostumado”, seguiu.
 
“Marquei meu tempo com um pneu usado e quando estava muito quente, então acho que poderia ter melhorado alguns décimos. Mas temos um longo caminho pela frente, especialmente na freada”, comentou. “Estou acostumado a frear muito mais fácil e estou perdendo muito na freada. Esta moto é guiada, basicamente, da maneira oposta, então até que aprenda como extrair o melhor da moto, vai ser difícil estar entre os mais rápidos”, reconheceu.
 
Questionado se estava com a performance desta segunda-feira, Lorenzo respondeu: “Não desapontado, mas surpreso, porque eu esperava ser mais ou menos como em Valência, não tão longe. Mas fiquei muito, muito longe”.
 
“O que me dá confiança é que nós fizemos uma grande melhora durante o dia, e também ver três ou quatro Ducati no topo. Isso demonstra que a moto tem potencial para ser muito rápida, pela menos em uma volta”, indicou. “Pouco a pouco, estamos chegando mais perto. Amanhã estaremos mais perto se o clima permitir”, encerrou.

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