56 pontos atrás de Rossi no Mundial, Márquez vê título possível, mas reconhece que vai ser “difícil” bater dupla da Yamaha

Terceiro colocado na classificação da MotoGP, Marc Márquez avaliou que ainda é possível sonhar com o título de 2015, mas admitiu que vai ser muito difícil superar a dupla da Yamaha. #93 destacou que a YZR-M1 é superior a RC213V no ritmo na saída de curva

A cobertura completa do GP de Indianápolis no GRANDE PRÊMIO

Campeão vigente da MotoGP, Marc Márquez teve um difícil início de temporada e acabou perdendo muitos pontos na briga pelo título de 2015. O triunfo de Indianápolis permitiu que o piloto da Honda reduzisse a vantagem de Valentino Rossi no topo da tabela, mas as coisas não estão assim tão melhores.

 
Com 200 pontos ainda em jogo, Márquez hoje tem 139 pontos e a terceira colocação na classificação, mas tem 56 pontos de atraso para o multicampeão da Yamaha. Ainda assim, Marc não desiste, mas reconhece que a luta pelo título não depende mais só de seus resultados.
Marc Márquez reconheceu que vai ser difícil superar dupla da Yamaha  (Foto: Repsol)
A classificação do Mundial de MotoGP após o GP de Indianápolis

“Para mim, a meta é vencer corridas. Claro, as outras posições do pódio não estão na minha mão, como Jorge em segundo e Valentino em terceiro”, disse Márquez. “Mas, ok, nós tínhamos 65 pontos de atraso e agora temos a 56. Estamos mais próximos. Nós ainda acreditamos, mas temos de ser honestos. Vai ser realmente difícil”, reconheceu.

 
 Às vésperas da etapa de Brno, que acontece já neste fim de semana, Marc afirmou que sua meta é vencer corridas, mas sublinhou a força de Rossi e Jorge Lorenzo.
 
“Minha meta é curtir guiando a moto, vencer corridas e aqui nós fomos capazes de vencer. Agora nós vamos para Brno e vamos ver. Se tiver dificuldades durante o fim de semana e não for capaz de vencer a corrida ou de lutar pela vitória, vamos tentar terminar no pódio”, afirmou. “Nós sabemos que os dois pilotos da Yamaha têm um ritmo realmente bom e se quisermos vencê-los em todas as corridas, ou estarmos prontos para lutar com eles, temos de trabalhar muito, especialmente em alguns circuitos”, continuou.
 
“Vai ser difícil, porque os dois pilotos da Yamaha são realmente fortes”, frisou. “Eu segui Jorge por muitas voltas, e Assen [tinha seguido] Valentino, e vi que eles têm um potencial realmente bom, especialmente na aceleração na saída de curva. Mas, de qualquer forma, nós estamos trabalhando nessa área para tentar melhorar”, concluiu.
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