Após ano marcado por dificuldades com motor agressivo, dupla da Honda mostra preocupação com escolha para 2016

Marc Márquez e Dani Pedrosa usaram o segundo dia de testes em Jerez de la Frontera para avaliar o motor desenvolvido pela Honda para 2016. Dupla espanhola mostrou incerteza em relação ao novo propulsor e ressaltou que é importante escolher bem os rumos para o próximo ano, especialmente após as dificuldades da recém-terminada temporada

Marc Márquez e Dani Pedrosa ainda não entraram de férias. A dupla da Honda está em Jerez de la Frontera para uma bateria de testes privados e aproveitou este segundo dia de exercícios para focar no motor de 2016.
 
O dia em Jerez começou com frio, com a temperatura na casa dos 5°C, mas já no fim da manhã os termômetros marcavam 18°C, permitindo o início dos trabalhos.
Marc Márquez avaliou que o pneu dianteiro da Michelin é difícil de entender (Foto: Honda)
No total, Márquez completou 58 voltas, a melhor delas em 1min39s57. As equipes não marcaram tempos oficiais, mas quem acompanhou a sessão direto da pista espanhola coloca o #93 como líder dos trabalhos. Pedrosa, por sua vez, fez 53 giros, o melhor deles em 1min40s10.
 
 O bicampeão da MotoGP usou a quinta-feira (26) para trabalhar no motor e também na eletrônica desenvolvida pela Magneti Marelli. No próximo ano, a classe rainha do Mundial de Motovelocidade terá eletrônica padronizada.
 
“Hoje eu me concentrei no software da Magneti Marelli e, principalmente, no novo motor”, disse Márquez. “Está claro que nós precisamos de um mapeamento diferente para os motores de 2015 e 2016 — já que eles têm uma característica completamente diferente —, então nós decidimos trabalhar mais na versão de 2016. Talvez amanhã a gente trabalhe com o motor de 2015, mas vamos ver”, continuou.
 
“Trabalhar com a eletrônica leva muito tempo para mudar as coisas e isso estende o nosso tempo nos boxes, mas nós ainda estamos longe de extrair o máximo deste software”, reconheceu. “O motor do ano passado era mais agressivo em velocidade máxima e agora nós temos mais potência em baixa RPM, mas ainda não está clara a melhor maneira de entregar o torque, nós temos de encontrar o melhor equilíbrio”, ponderou.
Dani Pedrosa mostrou preocupação com escolha do motor (Foto: Honda)
Como passou o dia dedicado ao motor e a eletrônica, Márquez afirmou que não trabalhou muito com os pneus Michelin, mas classificou os compostos dianteiros como “difíceis”. 
 
 “Nós não fizemos muito com os pneus hoje e o pneu dianteiro ainda é difícil de entender, mas nós sabemos que a Michelin está trabalhando duro”, opinou.
 
Pedrosa seguiu a linha do companheiro de equipe, mas se mostrou especialmente preocupado em relação a escolha de pneus. A Honda teve uma temporada difícil em 2015 por conta da agressividade excessiva do motor.
 
“Hoje nós continuamos o nosso programa de testes focando particularmente no motor. Ainda não temos uma direção clara, estamos trabalhando duro e não queremos errar”, falou Pedrosa. “Ainda tem aspectos positivos e negativos em relação ao novo motor, então precisamos fazer as coisas no nosso tempo e tomar a decisão correta para o próximo ano”, frisou.
 
“Em comparação com Valência, nós certamente demos um passo com a nova eletrônica e está um pouco melhor. Nós tivemos dificuldades por todos os lados em Valência, mas aqui está muito mais suave. Mas nós ainda precisamos de mais experiência com ela”, comentou. “Os tempos de volta não foram tão bons no geral, mas são similares a ontem, então não está claro se é a pista ou os pneus”, concluiu.
 
Os testes em Jerez terminam nesta sexta-feira, antes de as fábricas entrarem no período de férias obrigatório. 

 

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Sobre o motor alternativo na F1 em 2017: não vai rolarhttp://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/com-veto-das-montadoras-grupo-de-estrategia-rejeita-proposta-de-motor-alternativo-para-f1-em-2017-diz-revista

Posted by Grande Prêmio on Quarta, 25 de novembro de 2015

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