Aspar mostra surpresa com acerto com Honda, mas diz que projeto de equipe com Yamaha segue “com ou sem Lorenzo”

Chefe da Ángel Nieto, Jorge Martínez Aspar se disse surpreso com o acerto entre Jorge Lorenzo e Honda. Dirigente garantiu, no entanto, que negociação para transformar a escuderia espanhola em uma equipe satélite da Yamaha segue com ou sem o #99

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Jorge Martínez Aspar esteve próximo de ter um tricampeão da MotoGP sob seu comando, mas viu o projeto degringolar de uma hora para outra com o acerto entre Jorge Lorenzo e a Honda. A Ángel Nieto (ex-Aspar) era uma das equipes mais cotadas a se converter em satélite da Yamaha em 2019.
 
Com o fracasso do projeto com a Ducati, Lorenzo passou a procurar alternativas para dar sequência à carreira na MotoGP e uma das opções era voltar aos braços da Yamaha ― usando uma moto do ano em uma estrutura satélite. Além do time de Aspar, a Marc VDS aparecia como uma opção para a casa de Iwata, mas a negociação com o time belga ficou um bocado mais difícil por conta de problemas internos.
Aspar se disse surpreso com acordo entre Honda e Jorge Lorenzo (Foto: Felipe Tesser)
Após o acerto entre Lorenzo e Honda, Aspar concedeu uma entrevista ao programa ‘El Larguero’, da rádio espanhola Cadena SER, e admitiu que ficou surpreso por ver o #99 assumir o posto de companheiro de Marc Márquez e avaliou que a aposta com a YZR-M1 seria mais segura.
 
“Fiquei surpreso. Lorenzo estava fazendo seu pior início de temporada. Foi um pouco precipitado, sabia que existia a opção de seguir ou não com Dani desde o GP de Le Mans. A mim, me parece muito precipitado”, disse Aspar. “Fiquei surpreso porque estou convencido de que Jorge com uma Yamaha é 100% um piloto vencedor. Ele demonstrou isso. Eu acho que é muito mais garantido ir com uma Yamaha e vencer. A Honda é mais complicada, o único que vence com ela é Márquez, porque é um superdotado. Ele a domina”, apontou
 
Questionado se chegou a se ver como chefe de Lorenzo em uma estrutura satélite da Yamaha, Aspar ressaltou que o #99 não rompeu nenhum acordo ao fechar com a Honda.
 
“A porcentagem de Jorge para o projeto era muito alta, cerca de 80%. Mas, não, Jorge não está rompendo o pacto”, apontou. “Estive falando com a Yamaha e com todos. Os passos a seguir eram ver se existe o patrocinador, que a Yamaha desse o ‘ok’ e agora estávamos construindo o projeto. E isso vai seguir em frente, com ou sem Jorge”, garantiu.
 
CONFLITO À VISTA?

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