Capirossi testa moto elétrica em Aragão como parte de projeto da Dorna para categoria de apoio a partir de 2019

No último dia 21, Loris Capirossi testou no MotorLand de Aragão a SP7 da Saroléa, uma empresa belga que produz motos elétricas. A Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, está desenvolvendo uma série de motos elétricas para acompanhar o campeonato nas etapas europeias

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A Dorna deu mais um passo à frente no projeto de criar uma categoria de motos elétricas. Na quinta-feira da semana passada, o ex-piloto Loris Capirossi, hoje representante da promotora espanhola na direção de prova do Mundial de Motovelocidade, testou a SP7 da belga Saroléa em uma sessão privada em Aragão. O teste foi acompanhado por Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da empresa.
 
A Dorna planeja incluir em 2019 uma categoria de motos elétricas que servirá como apoio às provas de Moto3, Moto2 e MotoGP nas rodadas europeias do Mundial.
Loris Capirossi testou a moto elétrica da Saroléa (Foto: Mirco Lazzari/Saraléa)

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Um dos donos da marca, Bjorn Robbens afirmou que Capirossi se mostrou impressionado com a SP7.
 
“Loris Capirossi pareceu impressionado com as características do motor e com o relativo baixo peso da moto”, disse Robbens. “Ele já testou outras motos que se classificam para esta série, e suspeito que foram motos mais pesadas”, opinou.
 
“Nos atrevemos a dizer que estamos na lista de candidatos, junto com a companhia norte-americana Lightning, a italiana Energica, e, provavelmente, outros interessados como Mahindra e KTM”, seguiu.
 
A SP7 já competiu na divisão de motos elétricas do TT da Ilha de Man, onde somou dois quartos lugares e um quinto. De acordo com Torsten Robbens, gêmeo de Bjorn, a moto testada por Capirossi também está registrada para uso urbano.
 
“Caso sejamos selecionados como construtores para a categoria em 2019, as máquinas serão bastante próximas às nossas motos de rua”, explicou Tosten. “Isso faz parte do espírito da Saroléa de desenvolver na pista e integrar nosso conhecimento em motos de rua”, seguiu.
 
“Nossa maior vantagem é nossa agilidade de implementar novas tecnologias muito rapidamente”, apontou. “Ser uma companhia relativamente pequena é certamente uma vantagem em relação aos nossos competidores maiores”, concluiu.
 
A expectativa é de que a Dorna escolha o fornecedor da categoria elétrica até o fim do próximo mês.
 
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