Chefe da Marc VDS confirma negociação com Honda, Yamaha e Suzuki e revela meta para 2019: moto oficial para Morbidelli

Em entrevista à emissora italiana ‘Sky’, Michael Bartholemy confirmou que está negociando com Honda, Yamaha e Suzuki. Chefe da escuderia belga reforçou que sua meta é dar uma moto oficial para Franco Morbidelli em 2019

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Atual parceira da Honda, a Marc VDS tem um cardápio variado de opções para seu futuro na MotoGP. Chefe da escuderia belga, Michael Bartholemy confirmou que, além da marca da asa dourada, também negocia com Yamaha e Suzuki.
 
O atual acordo com a Honda termina no fim deste ano, e a Marc VDS ainda busca um novo fornecedor. A imprensa internacional, aliás, aponta a equipe como principal candidata a substituir a Tech3 como time satélite da Yamaha.
Michael Bartholemy frisou que quer dar moto oficial para Franco Morbidelli em 2018 (Foto: Marc VDS)
“Espero finalizar tudo antes do GP de Austin”, disse Bartholemy, acrescentando que o acordo deve ser anunciado apenas “depois” da corrida texana.
 
Indagado sobre quantas e quais ofertas que recebeu, Bartholemy contou que conversa com as três marcas japonesas, mas ainda reúne informações para poder tomar uma decisão. 
 

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“As tratativas são com Honda, Yamaha e Suzuki”, revelou. “São todas ofertas ligeiramente diferentes, mas todas semelhantes. Agora temos de reunir algumas informações e, quando tivermos tudo na Argentina, poderemos decidir”, seguiu.
 
A negociação com a Yamaha, no entanto, tem a sombra de uma eventual subida da VR46 para a MotoGP, o que aconteceria apenas após a aposentadoria de Valentino Rossi. O #46 renovou recentemente com a marca dos três diapasões até 2020.
 
Bartholemy, porém, garantiu que nenhuma das marcas se opôs ao pedido da Marc VDS por um contrato de três anos.
 
“Nós sempre pedimos um contrato de três anos e, até agora, ninguém se opôs”, afirmou.
 
Embora Davide Brivio, chefe da Suzuki, seja um forte defensor de um time satélite, a marca nipônica nunca escondeu sua preocupação em relação a capacidade da fábrica de colocar mais uma GSX-RR no grid, mas Bartholemy assegurou que negocia motos oficiais também com o time de Andrea Iannone e Álex Rins.
 
“Eles precisam coletar o maior número de informações possível, eles precisam de dados para fazer a equipe crescer”, defendeu. “Quatro pilotos podem ser uma grande ajuda, pois você pode comprar o desempenho”, ponderou.
 
Michael, aliás, espera que Honda e Yamaha e também ofereçam versões oficiais de suas RC213V e YZR-M1, ainda que isso represente uma mudança de postura. O dirigente lembrou que Jack Miller contava com uma moto de oficial de Hamamatsu.
 
“Jack Miller tinha uma moto de fábrica da Honda”, recordou. “Eu frisei que nós queremos desenvolver os pilotos, um pouco como aconteceu com [Johann] Zarco e [Danilo] Petrucci, também para sermos bem-sucedidos como time independente. Nós precisamos da ajuda do time oficial para termos as motos mais recentes e a nova tecnologia. Fui muito claro, nós precisamos de uma moto oficial”, frisou. 
 
“Para um jovem piloto, a moto do ano anterior pode ser boa, mas se você quer ser bem-sucedido como os outros times independentes, você precisa de uma moto oficial”, alegou.
 
Questionado se Honda e Yamaha concordaram com essa posição, Bartholemy respondeu: “Sim, embora eu ainda espere confirmações, especialmente de seus conselhos no Japão”.
 
Por fim, o dirigente deixou claro que sua meta é dar uma moto oficial para Franco Morbidelli em 2019. Já no fim do ano passado, Bartholemy classificou o #21 como um dos melhores pilotos que já teve sob seu comando.
 
“Eu quero dar a Morbidelli uma moto oficial para o próximo ano. É o meu objetivo”, declarou. “Ele sabe que estamos negociando. Ele tem suas prioridades, mas me deu total liberdade de decisão e quero dar a ele o máximo”, concluiu.
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