Chefe da Marc VDS revela ‘peitada’ na equipe para contratar Morbidelli. E agora comemora acerto campeão
Chefe da Marc VDS, Michael Batholemy revelou que teve de fazer pressão para contratar Franco Morbidelli. Dirigente celebrou a conquista do título da Moto2 e contou que soube em 2015 que poderia conquistar o Mundial com o #21
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
A conquista de Franco Morbidelli na temporada 2017 da Moto2 teve um gosto especial para Michael Bartholomy. O chefe da Marc VDS contou que teve de enfrentar a pressão do time para contratar o italiano, já que o #21 não fazia parte do programa de desenvolvimento da Estrella Galicia 0,0, parceira da equipe belga.
Falando à imprensa em uma coletiva no hospitality do time em Valência na quinta-feira (9), Bartholemy contou que soube em 2015 que poderia vencer com Morbidelli no Mundial. O italiano fez sua primeira prova na categoria em 2013, mas estreou como titular apenas no ano seguinte.
Michael Barthomely contou que teve de enfrentar pressão interna para contratar Franco Morbidelli (Foto: Marc VDS)
Relacionadas
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Sentando ao lado do dirigente, Franco fez questão de elogiar a performance de Bartholmy como chefe de equipe.
“Ele é um ótimo chefe de equipe”, elogiou Morbidelli. “Eu disse a ele depois do GP da Malásia que não sei nada sobre chefes de equipe, mas ele é um bom”, relatou.
Bartholemy, então, afirmou que tenta ensinar bem seus pilotos e exaltou o sucesso da Marc VDS na categoria.
“Acho que a maneira como vejo as coisas talvez sejam diferentes de outros chefes de equipe”, ponderou. “Acho que fizemos algumas coisas boas na Moto2, somos a equipe mais bem sucedida da Moto2, fomos duas vezes vice-campeões e temos dois títulos agora, e eu só tento ensinar a eles da melhor maneira”, continuou.
Michael lembrou, ainda, a relação de Morbidelli com Valentino Rossi, mas destacou que o bom relacionamento com a esquadra belga é mais importante do que o trabalho na Academia de Pilotos VR46 para o desfecho dessa temporada.
“Muitas pessoas perguntam sobre a relação entre ele e Valentino, o que é normal, ele tem contrato com Valentino, mas, no fim, foi minha escolha contratá-lo”, ressaltou. “E tinham muitas pessoas contra”, revelou.
“Valentino nunca pilotou uma moto de Moto2, ele tem seu próprio time na Moto2 e nós os vencemos, então acho que a combinação é mais forte entre Franco Morbidelli e a equipe Marc VDS”, opinou. “É isso que quero fazer de novo no próximo ano e no outro também. Nós estamos aqui para vencer. Em 2015, quando o vi pilotar, tive certeza de que conseguiria com ele. A meta de vence sempre esteve lá”, sublinhou.
“No fim, naquele dia na Malásia, eu disse: ok o trabalho duro compensou. Quando peguei o avião em Bruxelas, pensei: ‘Talvez na próxima vez que você voltar aqui seja com outro título no bolso’. E nós fizemos isso”, recordou. “Fico feliz de ter feito isso com ele, pois não foi fácil internamente no time quando tomei a decisão. Ele não era alguém dessa pirâmide da Estrella Galicia-Marc VDS, era uma pessoa de fora que eu pressionei firme para contratar. No final, nós atingimos o resultado. Isso é o mais importante”, concluiu.
O GRANDE PRÊMIO cobre a decisão in loco em Valência com a repórter Juliana Tesser. Acompanhe aqui todo o noticiário.
GERAÇÃO PRIVILEGIADA
F1 TEM ÓTIMA CLASSE EM 2017. E É BOM DEMAIS VÊ-LA EM AÇÃO
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }