Ao diário espanhol ‘AS’, Ezpeleta falou sobre o luto vivido pelo campeonato justamente um ano depois da morte de Luis Salom em consequência de um acidente sofrido durante um treino livre para a etapa da Catalunha da Moto2 e se mostrou incrédulo com a circunstância da morte do piloto do Kentucky, nos Estados Unidos.
Carmelo Ezpeleta nomeou Nicky Hayden uma Lenda da MotoGP em 2015 (Foto: Divulgação/MotoGP)
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“Sempre disse que isso é o pior deste esporte”, começou Ezpeleta. “O que aconteceu com Nicky não foi em uma corrida, mas nos damos conta da pouca segurança que temos. Que Nicky tenha partido por conta de um acidente de bicicleta em um cruzamento… Não tem sido fácil desde um pouco antes de Le Mans”, seguiu.
O dirigente falou, também, da memória que levará de Hayden, não só como um campeão do esporte, mas como de alguém “especial e carinhoso” e que ficou muito contente com a surpresa de ser incluído nos rol das Lendas da MotoGP no dia que se despediu do Mundial de Motovelocidade em Valência em 2015.
“Todo mundo gostava muito dele, porque Nicky era muito especial, muito carinhoso”, afirmou. “Agora o que eu me lembro é a cara de alegria dele quando foi nomeado Lenda da MotoGP, porque ele não esperava. Ficou muito contente”, contou.
“Todos nos lembramos de quando ele ganhou o Mundial em 2006. Nicky se saiu muito bem quando foi contratado pelos japoneses, mas a marca principal da personalidade de Nicky é que ele era uma pessoa muito boa”, frisou. “Houve um tempo em que ele ficou muito ruim com o punho e seguiu em frente, sem mudar o bom tipo que era”, concluiu.
Já na quarta-feira o Mundial deu inicio aos tributos a Nicky. Durante o tradicional pré-evento, Sam Lowes, Andrea Migno, Francesco Bagnaia e Danilo Petrucci foram promover o GP da Itália em Florença vestidos com camisas e bonés da coleção de Hayden.´
Nos Estados Unidos, o sábado também teve tributos a Hayden,
desta vez pelas mãos do irmão Roger Lee, que voltou a correr no fim de semana em uma rodada dupla do campeonato nacional, o MotoAmerica, em Elkhart Lake.
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