Com cerca de 50% do circuito reasfaltado, Michelin leva pneus extras para etapa da Argentina da MotoGP

Com boa parte do traçado de Termas de Río Hondo reasfaltado, a Michelin levou pneus extras para a Argentina. Com a alocação fixada no início do ano, a fábrica francesa colocou a disposição dos pilotos quatro tipos de compostos

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Os pilotos da MotoGP terão pneus dianteiro e traseiro extras para o GP da Argentina deste fim de semana. Além dos tradicionais macios, médios e duros, a Michelin levou para Termas de Río Hondo um segundo tipo do calçado intermediário.
 
Desde a corrida do ano passado, a pista argentina passou por um recape parcial para eliminar ondulações que atingiu 2,4 dos 4,8 km da pista. O novo asfalto foi colocado desde o final da curva 12, passando por toda a reta de largada, até a saída da curva 4 e o início da reta oposta.
 
A nova cobertura foi testada em meados do mês passado, com uma etapa do campeonato nacional de Superbike, que serviu para fornecer dados extras para a Michelin.
Termas de Río Hondo foi parcialmente recapeado (Foto: Michelin)
Por conta dessas mudanças, a Michelin decidiu por uma alocação diferente dos tradicionais três tipos de pneus dianteiros e três tipos de pneus traseiros, disponibilizando uma quarta opção. Assim, os pilotos poderão escolher entre os tradicionais macios, médios e duros, mas também optar por um segundo tipo de calçados médios, que conta com um composto diferente na dianteira e um invólucro diferente na traseira.
 

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Os pneus serão, em sua maioria, simétricos, com exceção do duro traseiro, que terá o lado direito mais resistente. Além disso, os compostos de chuva serão disponibilizados nas versões macia e média, com os traseiros em configuração assimétrica.
 
Chefe do programa de duas rodas da Michelin, Piero Taramasso destacou que a pista da Argentina é sempre um desafio, mas será ainda mais exigente neste ano por conta do novo asfalto.
 
“A Argentina é um circuito que certamente nos deu vários desafios nesses dois anos que corremos lá”, começou Taramasso. “É uma pista que pode ser muito quente, tem abrasividade alta e aí pode chover e a temperatura cai bastante, então temos de estar prontos para qualquer eventualidade”, seguiu.
 
“Este ano, essas incertezas se somam com o fato de partes da pista terem sido recapeadas, então vamos para lá com muito pouco conhecimento do que esperar exatamente, embora a pista tenha ajudado bastante com informações antecipadas, mas isso é diferente de ter dados de corridas ou testes na nova superfície”, ponderou. “É por isso que, quando a Dorna nos pediu para fixar a alocação de pneus no início da temporada, tivemos de incluir que teríamos uma quarta opção de pneus slicks dianteiro e traseiro para a Argentina, para que possamos dar aos pilotos a melhor oportunidade de encontrar o equilíbrio com os pneus que melhor se adaptem a eles, suas motos e à pista alterada. Nós acreditamos que com o conhecimento que reunimos desde que retornamos à MotoGP temos os componentes necessários para encarar a pista de Termas e esperamos ver tempos muito rápidos sendo registrados ao longo do fim de semana”, concluiu.
 
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