De volta à Moto2, diretor-técnico da Suter celebra performance e vê “concorrência maior” com chegada da KTM

Diretor-técnico da Suter, Alessandro Giussani conversou com o GRANDE PRÊMIO e fez um balanço do retorno da marca suíça do Mundial de Moto2. Dirigente reconheceu que a concorrência na classe intermediária está maior com a chegada da KTM

 
A temporada 2017 marca a volta da Suter à Moto2. Depois de um ano afastada, a montadora suíça retorna à classe intermediária do Mundial de Motovelocidade para equipar a IntactGP de Sandro Cortese e Marcel Schrotter e a Kiefer de Dominique Aegerter e, ao menos até o fim de semana do GP das Américas, de Danny Kent.
 
Campeã da Moto2 com Marc Márquez em 2012, a Suter decidiu abandonar a classe intermediária no fim de 2015 alegando não ter “pilotos vencedores” em suas motos. A rival alemã Kalex vinha ganhando espaço no grid e, depois de um ano com apenas dois pilotos — Florian Alt e Ricky Cardús —, os suíços decidiram sair quando a lista de inscritos do ano passado trouxe apenas Éfren Vázquez, Federico Fuligni e Remy Gardner com suas motos.
Dominique Aegerter é o melhor classificado entre os pilotos da Suter (Foto: Kiefer)

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Diretor-técnico da Suter, Alessandro Giussani conversou com o GRANDE PRÊMIO e fez um balanço deste retorno à Moto2. Passadas as primeiras três provas do ano, a fábrica suíça somou 24 pontos — ante os 20 somados em toda temporada 2015 — e aparece na quarta posição do Mundial de Construtores da Moto2, 51 pontos atrás da líder Kalex.
 
No entender do dirigente, embora a saída oficial tenha acontecido apenas no fim de 2015, a Suter passou dois anos fora da briga e voltou para uma categoria que ganhou ainda mais concorrência com a entrada da KTM.
 
“Nós estamos bem felizes com a performance até aqui”, disse Giussani. “Temos de manter em mente que ficamos dois anos fora, em 2015 e 2016, e precisamos alcançar. Enquanto isso, a concorrência aumentou com a KTM no jogo. Nós estamos aprendendo a nova moto, o time e os pilotos. É bem importante fazer de cada GP um passo à frente”, ponderou.
 
O tempo que passou afastada, entretanto, foi vital para a reconstrução da Suter. 
IntackGP e Kiefer são as duas equipes com motos da Suter (Foto: IntactGP)
“2016 foi um ano crucial para a Suter Industries”, apontou Alessandro ao GP. “Nós fizemos muito trabalho de desenvolvimento, uma dessas atividades foi trabalhar no retorno à Moto2. Nós usamos o tempo disponível da melhor maneira possível”, garantiu.
 
Questionado se estava surpreso com a performance das fábricas rivais neste início de temporada, Giussani respondeu: “Não estou surpreso com o nível da competição”.
 

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“A Moto2, apesar de ser o mesmo motor para todo mundo, ainda oferece uma oportunidade inacreditável de competir no campeonato mundial com alguns dos pilotos mais rápidos do mundo — alguns deles, cedo ou tarde, também vão se graduar para a MotoGP — para fábricas de chassis, suspensões, freios e escapamentos”, apontou. “A competição é tão apertada que uma melhora é avaliada em passos de 0s1, não de segundos. Lá você tem técnicos altamente habilidosos de Kalex, KTM, Tech3, Speed Up, Öhlins, WP, KYB, Brembo, TK, OZ, Marchesini, Active, todos trabalhando em uma espécie de máster em desenvolvimento de veículo por uma fração do custo da MotoGP”, destacou.
 
Perguntado sobre com projetos de Moto3 e MotoGP podem colaborar um com o outro, Giussani explicou a diferença no trabalho com cada uma das classes.
 
“Moto3 e MotoGP oferecem um amplo ponto de vista em termos de dinâmica de veículo. Cada classe é diferente, especialmente por conta da quantidade de potência disponível para o peso da moto e pelo pneu instalado”, indicou. “Os pneus também desempenham um grande papel na diferenciação das performances do veículo, não simplesmente em termos de velocidade máxima ou aceleração, mas em termos de como as coisas interagem entre si. Por exemplo: para a Moto3, é muito importante a potência máxima do motor. Na MotoGP, é muito importante a quantidade máxima de potência que pode ser transferida para o chão”, explicou.
 
Em um grid amplamente dominado pela Kalex, Alessadro avaliou que é difícil dizer se a Moto2 um dia terá uma divisão mais equilibrada entre os construtores, mas reconheceu que a rival alemã fez por merecer sua posição atual.
 
“A Kalex assumiu o papel que tínhamos no início da categoria Moto2. Eles merecem, por causa do trabalho que fizeram no passado e que estão fazendo no momento”, admitiu. “Não posso dizer se no futuro terá uma maior distribuição entre os fabricantes. Vai depender do time, do fabricante e da organização. É possível”, encerrou.
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