Dono de ritmo forte, Márquez nega jogo e reafirma problemas da Honda: “Se estivesse pronto, não faria 107 voltas”

Dono de um ritmo de corrida impressionante, Marc Márquez rebateu Valentino Rossi e afirmou que ainda não está pronto para a temporada 2017 da MotoGP. Espanhol admitiu consistência, mas ressaltou que segue sem se entender por completo com a RC213V

 

Marc Márquez garante que suas críticas à RC213V da Honda não são um blefe. Nesta quinta-feira (16), o espanhol garantiu o segundo melhor tempo em Phillip Island, 0s462 atrás do líder Maverick Viñales, mas exibiu um ritmo de corrida impressionante.

 
Marc Márquez negou que esteja blefando ao falar dos problemas da RC213V (Foto: Honda)

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Neste segundo dia de testes em Phillip Island, Máquez completou um total de 107 voltas, a melhor delas em 1min29s309. O que mais impressionou, no entanto, foi o ritmo de corrida de Marc, que fez 44 giros em 1min29s.
 
Questionado se a disparidade entre suas declaradas impressões da RC213V e o resultado na pista representavam um jogo psicológico, Márquez rebateu: “Não faço jogos. Se eu estivesse pronto, não faria 107 voltas. Minhas mãos estão doloridas!”.
 
“Nós somos muito consistentes, é verdade. Mas hoje Maverick foi mais rápido do que nós, não só em uma volta. O ritmo dele era realmente bom”, comentou. “Se eu já me sentisse no limite, eu diria que já estou no limite. Sou bem rápido, mas ainda tem alguma coisa que eu não entendo”, seguiu.
 
“Eu me senti bem na moto, mas aí passei a linha e vi o tempo de volta. Está vindo, mas estamos sentindo falta de alguma coisa”, insistiu.
 
Além disso, Márquez contou que o teste com os novos pneus Michelin foi adiado, já que a Honda ainda não está satisfeita com a performance do protótipo.
 
“Hoje eu testei os dianteiros, mas não os traseiros, porque não tive tempo”, explicou. “A nossa principal prioridade eram os dois long-runs no final, porque eles precisavam checar muitas, muitas, muitas coisas, já que estamos tentando encontrar qual o problema com a eletrônica e o motor”, apontou.
 
Em Phillip Island, Márquez trabalha com uma equipe desfalcada, já que Santi Hernández, o chefe de seus mecânicos, não foi para a Austrália por conta de doença.
 
“É difícil. Quando as pessoas estão aqui, parece natural. Quando falta alguém, você começa a acreditar que essa pessoa é importante”, brincou. “O lado bom é que nós temos um grupo realmente bom. Santi está em casa agora, mas ele está sempre em contato. Ele não dorme muito a noite”, contou.
 
“Mas nós temos um bom grupo. O pessoal da HRC está me ajudando e nós estamos tentando controlar bem”, concluiu.

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