Dovizioso vê Ducati em “situação muito melhor” do que em 2016, mas admite: “Não é o suficiente”

Andrea Dovizioso avaliou que a Ducati melhorou bastante em comparação com a temporada, mas afirmou que o trabalho do time ainda não foi o suficiente. Italiano frisou que é preciso melhorar a performance da moto de Borgo Panigale nas curvas

 

Andrea Dovizioso reconheceu que o avanço feito pela Ducati para a temporada 2017 ainda não é suficiente. O time de Bolonha tenta recuperar um título conquistado pela última vez em 2007.

 
Em 2016, a Ducati voltou ao topo do pódio da MotoGP pela primeira vez desde 2010, mas Dovizioso acredita que a evolução do time ainda não é suficiente para brigar com Honda e Yamaha pelo título.
 
O #4 completou a segunda bateria de testes coletivos na sétima colocação. Após três dias em Phillip Island, o italiano cravou 1min29s248 em sua melhor volta e ficou a 0s699 de Maverick Viñales, o líder dos trabalhos.
Andrea Dovizioso avalia que Ducati ainda não melhorou o suficiente(Foto: Ducati)

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“Se você olhar para o teste e fizer uma comparação com o ano passado, nós estamos em uma situação muito melhor”, disse Dovizioso. “Fui competitivo na Malásia, fui competitivo [em Phillip Island] e esta é uma das minhas piores pistas”, seguiu.
 
“Nós melhoramos um pouquinho em comparação com o ano passado. Somos bem rápidos”, avaliou. “Mas, por outro lado, nós ainda não melhoramos o bastante os pontos negativos”, reconheceu.
 
“Então, olhando para o campeonato, para sermos competitivos em todas as pistas, não estou feliz”, comentou. “Fizemos um grande trabalho, mas não é o suficiente”, insistiu.
 
Questionado se a Ducati tinha mais atualizações planejadas para o teste coletivo de Losail, Andrea respondeu: “No Catar, é difícil ter material novo”.
 
“Não é possível trazer alguma coisa em duas semanas. Nós temos de entender o que temos para tentar melhorar o acerto”, ponderou.
 
Na visão do italiano, uma melhora na performance da Desmosedici em curva já seria suficiente para colocar a escuderia italiana de volta à briga pelo título.
 
“Quando você está na corrida, a aderência é menor para todo mundo e [a performance] nas curvas tem um grande efeito”, explicou. “Podemos ser muito fortes em várias áreas, mas se a curva é pior que a dos rivais, com o nível em que estamos com as motos e os pilotos, é difícil dizer”, continuou.
 
“É por isso que digo que, se tocarmos este ponto, tudo pode mudar”, concluiu.

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