Ducati aponta risco à segurança e veta participação da Honda em teste privado no circuito da Áustria, diz site

De acordo com o site espanhol ‘Motorsport.com’, a Ducati vetou a participação da Honda em uma bateria de testes privados no Red Bull Ring. Traçado da Áustria retorna à MotoGP em 2016 e a marca da asa dourada queria rodar com a RC213V-S, a versão de rua do protótipo da classe rainha do Mundial de Motovelocidade

A polêmica entre Ducati e Honda acaba de ganhar mais um capítulo. Depois de acusar a rival nipônica de fazer complô contra as asas da Desmosedici, a marca de Borgo Panigale decidiu vetar a participação do time de Marc Márquez e Dani Pedrosa em uma bateria de testes privados no Red Bull Ring.
 
De acordo com a versão espanhola do site ‘Motorsport.com’, a Ducati alugou o circuito austríaco nos dias 19 e 20 de julho, pouco depois do GP da Alemanha, mas vetou a participação de Márquez e Pedrosa, já que a Honda queria colocar os dois na pista com a RC213V-S, a versão de rua do protótipo da MotoGP.
Red Bull Ring vai entrar no calendário da MotoGP em 2016 (Foto: Dom Romney/Getty Images)
Em caso de testes privados, uma fábrica aluga a pista e pode convidar os concorrentes para participar e rachar os custos. Segundo a publicação espanhola, a maioria das equipes vai se juntar ao time de Andrea Iannone e Andrea Dovizioso, mas a Honda, que tem apenas mais duas das cinco baterias de testes privados liberadas pelo regulamento, não quis gastar uma oportunidade de testar e decidiu usar a versão de rua do protótipo da MotoGP.
 
A ideia da Honda era permitir que Márquez e Pedrosa conhecessem a pista, mas sem desperdiçar uma bateria de testes privados. O piloto de Cervera, aliás, já rodou no Red Bull Ring, onde filmou um vídeo promocional para a Red Bull.
 
A Ducati, no entanto, alega que a diferença de potência entre as motos tornaria o teste muito arriscado, razão pela qual também vetou a presença de times da Moto2.
 
“Se dissemos não para as equipes da Moto2 que queriam participar do teste, não iríamos dizer sim para a Honda, que pediu para rodar com motos de rua”, disse um porta-voz da fábrica de Bolonha à publicação espanhola. “A diferença de potência poderia criar situações perigosas”, justificou.
 
“A Honda não quer gastar em Spielberg os dois dias de teste que lhe restam, mas, no entanto, quer aproveitar para que seus pilotos rodem. Isso não é justo com os demais”, concluiu.
 
Pelo regulamento da FIM (Federação Internacional de Motociclismo), todos os times da MotoGP podem testar com os pilotos contratados — oficiais — em qualquer circuito por um total de, no máximo, cinco dias durante a temporada, usando apenas os pneus designados para testes. Entretanto, esses exercícios não podem acontecer dentro de um intervalo de 14 dias antes do GP no mesmo traçado.
 
O GP da Áustria, que marca o retorno do Mundial de Motovelocidade ao circuito de Spielberg, está marcado para o dia 14 de agosto.
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