Guia MotoGP 2015: CWM LCR Honda

A temporada 2015 verá a LCR em versão mais ‘gordinha’. O time de Lucio Cecchinello segue sua parceria com a Honda, mas agora não contará apenas com a RC213V

Sede: Mônaco
Moto: RC213V e RC213V-RS
Principais dirigentes: Lucio Cecchinello
Em 2014: 9ª no Mundial de Equipes
Melhor resultado: 7ª no Mundial de Equipes em 2013
Melhor tempo em Sepang: 1min59s658
(Cal Crutchlow, 6º)
Melhor tempo no Catar: 1min55s624
(Cal Crutchlow, 7º)
A temporada 2015 verá a LCR em versão mais ‘gordinha’. O time de Lucio Cecchinello segue sua parceria com a Honda, mas agora não contará apenas com a RC213V, tendo também na garagem uma RC213V-RS.
 
Cal Crutchlow chega para colocar a equipe na parte da frente da tabela, enquanto Jack Miller segue empenhado em compensar o que perdeu saltando direto da Moto3 para a MotoGP.

Cal Crutchlow cumpriu sua penitencia na Ducati — praticamente zerando seu estoque de azar em um único ano — e, mesmo sabendo que Borgo Panigale iria para 2015 com um protótipo novinho em folha, decidiu arriscar e aceitar o desafio de guiar uma máquina produzida pela Honda. 

 
O britânico ainda carece de pegar a mão com a RC213V, mas tem tudo para repetir as boas performances de seus tempos na Tech3.
A decisão de Jack Miller de saltar da Moto3 para a MotoGP é completamente compreensível — você precisa ser bastante louco para recusar uma proposta da Honda —, mas não há garantias de que essa aposta vá dar o retorno esperado.
 
Embora tenha perdido as importantes aulas da Moto2, Jack vai contar com a experiência da LCR e, mais do que isso, terá ao seu lado Cristian Gabarrini, o ex-chefe dos mecânicos de Casey Stoner. As ferramentas estão à mão, cabe ao australiano fazer bom uso delas.

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