Guia MotoGP 2018: Com novas caras, Moto2 promete alta competitividade no ano de despedida dos motores 600cc

A Moto2 se despede em 2018 dos motores Honda 600cc, já que a Triumph, futura fornecedora da categoria, vai entregar propulsores de 765cc a partir do próximo ano. Sem Franco Morbidelli, Tom Lüthi e Takaaki Nakagami, o posto de protagonista está vago, mas não vão faltar candidatos à vaga

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Após um 2017 bastante disputado nas pistas, a temporada 2018 da Moto2 chega com poucas mudanças no âmbito técnico, mas muita expectativa. Para este ano, as trocas de pilotos e equipes prometem dar um brilho especial para um campeonato muito competitivo.
 
Entre as principais alterações na classe intermediária, uma das mais importantes a ser apontada é o fim da era de motores de 600cc. O atual campeonato marca o último utilizando essa configuração de propulsores, que foi introduzida em 2010. A partir do próximo ano, a Moto2 passa a ser abastecida com motores de 765cc da inglesa Triumph. 
 
Mais para o lado esportivo, uma grande mudança acontece na premiação final da temporada. Antes só com campeonato de Pilotos e Construtores, em 2018 a divisão do meio passa a ter também o Mundial de Equipes, acompanhando assim a MotoGP.
 
Na lista de pilotos e equipes, um número de competidores de respeito alinhará no grid para este ano, totalizando 33 motos. Na dança das cadeiras, algumas mudanças interessantes podem ser observadas.
 
A começar que a KTM vem determinada a quebrar, enfim, o domínio da Kalex. Desde 2013, a montadora alemã se vê absoluta na classe intermediária, conquistando todos os títulos sempre de forma dominante.
 
Mas se no último ano a Kalex equipou 22 motos, esse ano tem a presença em 19, enquanto a KTM sobe para cinco. Enquanto isso, a Suter, última montadora a vencer um título antes do domínio completo da adversária, também sofre diminuição, com apenas duas motos contra as quatro do ano passado. Também estão presentes no grid a Tech3, a Speed Up e a estreante NTS.
Eric Granado vai voltar ao Mundial em 2018 (Foto: Forward)

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Agora olhando para os estreantes, são seis os que darão as caras na classe intermediária, entre eles Zulfahmi Khairuddin, que ganhou a vaga aos 40 minutos do segundo tempo ao ser chamado pela SIC para substituir Hafizh Syahrin, promovido para a MotoGP na vaga do doente Jonas Folger na Tech3.
 
Assim como acontece com Khauriddin, que correu nas 125cc e na Moto3, alguns dos outros nomes já são conhecidos do Mundial, mas receberam uma sonhada promoção e subiram de classe. São eles Romano Fenati, Bo Bendsneyder, Jules Danilo e o campeão Joan Mir, que vieram da Moto3. Já Sam Lowes ficou sem espaço na classe rainha após ser dispensado pela Aprilia e se viu obrigado a dar um passo para trás. Mesmo destino teve Héctor Barberá, que vai disputar a Moto2 pela primeira vez depois de oito temporadas na MotoGP.
 
Outra das grandes novidades para a temporada é a volta de Eric Granado para o Mundial. Seis anos após sua primeira prova na Moto2, o brasileiro chega com moral na classe intermediária vindo de um título no Campeonato Europeu da modalidade. Seu bom desempenho e resultados notáveis garantiram, então, uma vaga para defender as cores da Forward. 
 
Mais velho e mais experiência, o #51 chega mais preparado, mas ciente de que a Suter não é a mesma marca vencedora de outrora. A construtora suíça, que chegou a anunciar sua retirada do Mundial, voltou atrás e firmou acordo de exclusividade com a equipe de Giovanni Cuzari.
 
Quem também enfrenta um ano decisivo na carreira é Alex Márquez. Irmão mais novo do prodígio Marc, as comparações são quase que inevitáveis de serem feitas, ainda mais que o mais jovem da família não tenha conquistado os mesmos resultados que o tetracampeão.

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As motos de Álex Márquez e Joan Mir (Foto: Marc VDS)

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No Mundial desde 2012, o #73 foi campeão da Moto3 em 2014, mas desde a ascensão para a classe intermediária, tem mostrado resultados medianos e com pouca expressividade.
 
2017 provou ter sido seu melhor ano defendendo a Marc VDS, mas o jovem espanhol deixou muito a desejar se comparado com seu companheiro de equipe, Franco Morbidelli. Enquanto o piloto de Cervera foi apenas o quarto na classificação, seu parceiro ítalo-brasileiro conquistou o título e foi promovido com todos os louros para a MotoGP.
 
Álex tem, então, que provar em 2018 que é capaz de aparecer no pelotão da frente e manter a pilotagem de alta performance. Sem os oponentes de anos anteriores, vê neste ano como a hora da verdade para o salto para a classe rainha.
 
Outro grande nome que promete vir forte na Moto2 é Joan Mir. O espanhol vem de um título conquistado na Moto3 em 2017 e chega em 2018 rodeado de grande expectativa, especialmente por ser parceiro de Márquez.

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