Líder em Valência, Viñales vê evolução da Yamaha, mas destaca: “Motos de 2016 e 2017 têm coisas positivas e negativas”

Depois de um fim de semana bem aquém da expectativa, Maverick Viñales voltou a se sentir confortável com a Yamaha e ditou o ritmo no primeiro dia de testes coletivos da MotoGP. Espanhol, porém, deixou claro que a comparação entre as motos de 2016 e 2017 não foi conclusiva, já que ambas têm pontos positivos e negativos

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Depois de um fim de semana apagado em Valência, Maverick Viñales ditou o ritmo no primeiro dia de testes coletivos da MotoGP no Circuito Ricardo Tormo. Nesta terça-feira (14), o #25 fez a melhor de suas 80 voltas em 1min30s189, 0s200 melhor do que Johann Zarco.
 
Em um dia onde a Yamaha trabalhou com as motos de 2016 e 2017, o #25 destacou que os dois protótipos têm pontos fortes e fracos, mas sublinhou que ficou mais satisfeito do que no fim de semana do GP da Comunidade Valenciana.
Maverick Viñales elogiou o novo pacote aerodinâmico da Yamaha (Foto: Yamaha)

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“Foi a mesma moto do fim de semana”, disse Viñales. “Eu me senti muito melhor ― forçando a moto. Durante todo o dia, mesmo com 27 voltas no pneu, eu pude fazer 31 baixo. Então nós aproveitamos muito hoje. Depois de um fim de semana desastroso, eu estava curtindo pilotar outra vez. Me senti forte outra vez. Nós testamos algumas coisas, com pontos positivos e negativos, mas os tempos de volta estavam sempre lá. Acho que fizemos um bom trabalho, pilotando com o acerto da corrida e com o tanque cheio, e nós trabalhamos muito bem nessa área”, seguiu.
 
Viñales apontou que se sentiu melhor com a M1 de 2016 na entrada da curva, mas melhor com a de 2017 na saída.
 
“Como a moto de 2016, a entrada de curva é melhor, com a de 2017, eu saí melhor da curva. Eu fui rápido com as motos de 2016 e 2017, ambas têm coisas positivas e negativas. Senti mais potencial na de 2017, mas se a moto está funcionando como hoje”, ressaltou.
 
Nesta terça, a Yamaha também provou um novo pacote aerodinâmico, que ganhou elogios do piloto de Roses.
 
“A nova carenagem funciona bem com alguns pontos fracos na moto. Eu gostei. Vamos testar de novo em Sepang e nos outros testes, mas parece melhor do que a que temos agora. Especialmente na freada”, concluiu.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre in loco a bateria de testes coletivos em Valência com a repórter Juliana Tesser. Acompanhe aqui todo o noticiário.
 
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