Lorenzo vê estreia desapontadora pela Ducati e admite: “Ainda não estou pronto para lutar por algo maior”

11º colocado em sua prova de estreia com a Ducati, Jorge Lorenzo reconheceu que não teve o debute com que sonhou. O espanhol citou as condições difíceis da prova em Losail e admitiu que não está pronto para lutar por resultados maiores

 
A prova deste domingo (26) foi adiada em 40 minutos por conta das condições climáticas. A chuva que forçou o cancelamento dos treinos classificatórios voltou a cair, ainda que em menor intensidade, e levou a direção de prova a lançar mão de seguidos cancelamentos.
Jorge Lorenzo não teve a estreia dos sonhos com a Ducati (Foto: Ducati)

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A classificação do Mundial de Motovelocidade após o GP do Catar

Quando a corrida começou, Lorenzo chegou a alcançar a nona colocação, mas errou na curva quatro e despencou na tabela, tendo de remar outra vez. O desgaste do pneu traseiro, no entanto, não ajudou nessa missão.

 

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11º colocado em sua estreia pela Ducati, Lorenzo foi claro ao resumir o resultado do GP do Catar: “Desapontador, claro”.
 
“Este não foi o debute dos sonhos. As circunstâncias não ajudaram desta vez no Catar, e não foram as condições ideais para estrear”, comentou. “A largada foi muito boa, recuperei três ou quarto posições, estava atrás de Valentino [Rossi]. Provavelmente, sem escapar da linha na quarta curva, eu poderia ter ficado com eles até metade da corrida”, avaliou.
 
“Com certeza eu não poderia manter o mesmo ritmo por toda a corrida, porque quando o pneu traseiro começou a desgastar, não pude ficar em 1min56s. No início, eu também tive dificuldade para ficar em 1min56s, estava em 57, 58, mas, pouco a pouco, com pneus mais aquecidos, estava indo para este tempo”, explicou. “Fiz cinco ou seis voltas muito próximas ou um pouco mais rápidas do que os caras da ponta. Mas, em muitos momentos da corrida, eu fui lento demais para terminar mais próximo. Então as circunstâncias não ajudaram, mas, para ser honesto, eu ainda não estou pronto para lutar por algo maior”, reconheceu.
 
“Nós temos de aprender muitas coisas e levamos o positivo: a largada foi boa, nós terminamos a corrida e somamos cinco pontos enquanto alguns que eram mais rápidos caíram. Então sem lesões, sem quedas, este é o lado positivo”, indicou. 
 
Agora, a Ducati vai realizar uma bateria de três dias de testes privados em Jerez de la Frontera, entre 28 e 30 de março, onde Lorenzo espera dar sequência à sua adaptação.
 
“Agora nós temos mais um teste em Jerez, então com certeza estaremos melhores e vamos tentar provar coisas novas que provavelmente nos darão mais velocidade. E, pouco a pouco, entendemos como podemos ser rápidos em todas as condições”, falou.
 
Ainda, Lorenzo classificou como encorajador o resultado de Andrea Dovizioso, que brigou pela vitória com Maverick Viñales e foi batido por apenas 0s461.
 
“Ele foi um cara muito inteligente. Permaneceu focado, não cometeu erros em condições difíceis. Então ele tirou a melhor forma da moto todo o fim de semana, e me surpreendeu que ele tenha lutado com Viñales, que parecia favorito absoluto e sem nenhuma concorrência”, admitiu. “No fim, as circunstâncias não ajudaram Viiñales, mas ajudaram Valentino e alguns outros pilotos. Outros, como eu, tiveram um pouco mais de dificuldade, e, no fim, chegamos mais atrás do que esperávamos. Estou acostumado a normalmente lutar pelo pódio, pela vitória. Mas às vezes acontece de não ser o seu dia. Você tem de ser positivo e esperar pela próxima vez”, ponderou.
 
Por fim, Lorenzo sublinhou que Dovizioso tem mais experiência com o protótipo de Borgo Panigale.
 
“Especialmente, a maior diferença foi com pneus usados. Quando o pneu traseiro começa a se desgastar, ele é capaz de pilotar muito melhor, provavelmente usando mais o freio traseiro, ou rodando de uma maneira diferente. Com esta moto, quando começo a perder aderência na traseira, perco muita performance. Então isso é algo em que temos de focar em Jerez e nas próximas corridas”, concluiu.

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