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Márquez ressalta “relação boa e respeito” por Lorenzo e diz que “agora nem existe rivalidade pelo mesmo posto”

Ainda neste início de temporada, Marc Márquez afirmou que mantém uma relação boa e respeitosa com o novo companheiro de Honda. O pentacampeão da MotoGP, no entanto, reconheceu que ainda não existe motivo para que isso seja diferente, já que os dois não brigam pelas mesmas posições

 
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Depois de cinco anos de parceria com Dani Pedrosa, Marc Márquez tem agora um novo companheiro de Honda: Jorge Lorenzo. Ainda neste início de temporada, o #93 comentou que os dois mantêm uma boa relação, mas reconheceu que, no momento, tampouco existe motivo para que seja diferente.

 
Até aqui, Lorenzo tem como melhor resultado na Honda um 12º lugar no GP da Argentina. Em termos de largada, o melhor que o #99 conseguiu nas duas primeiras provas com a RC213V foi também a 12ª colocação.
Marc Márquez disse ter uma boa relação com Jorge Lorenzo (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Falando à imprensa durante uma coletiva em São Paulo que contou, também, com a participação de Alex Barros, Márquez afirmou que tem uma boa relação com Lorenzo e que os dois trabalham juntos no desenvolvimento da moto, mas reconheceu que ainda não existe motivo para rivalidade.
 
“É fácil explicar e tenho certeza que Alex, como piloto, vai entender: no momento, a relação é boa, muito boa”, disse Márquez. “Nós, inclusive, falamos tecnicamente, de onde a moto pode melhorar, pois, afinal, este é um projeto vencedor, mas também é boa, porque agora tampouco existe uma rivalidade pelo mesmo posto”, seguiu. 
 
“Quando chega uma corrida, última volta, última curva, nós vamos ver, mas ele é um companheiro de equipe, e, por ser um companheiro de equipe, existe esse respeito e creio que nós dois somos suficientemente maduros para deixar a rivalidade dentro da pista e, fora dela, fazer um projeto vencedor. Esse é o projeto da Honda”, frisou.
 
Marc avaliou que a Honda tem totais condições de produzir motos diferentes para atender aos dois pilotos, mas ressaltou que o time vai priorizar o resultado.
 
“A Honda tem a capacidade de fazer duas motos diferentes. Tem a capacidade de atender a contento os dois pilotos. Mas a prioridade para a Honda é sempre o que ganha. Seja quem seja. É a vitória. Nome, número, dá na mesma”, apontou. “Eles querem ganhar e, bom, é por isso que eu estou na Honda, porque eu gosto desta filosofia e gosto deste espírito vencedor. Seja como seja”, concluiu.