Menos de um mês após fratura, Pedrosa é aprovado em exame médico e liberado para correr em Valência

Menos de um mês após fraturar a clavícula direita em um treino para o GP do Japão, Dani Pedrosa foi liberado pelos médicos para disputar o GP da Comunidade Valenciana deste fim de semana

Dani Pedrosa conseguiu a liberação médica para disputar o GP da Comunidade Valenciana deste fim de semana. O piloto da Honda foi submetido a um exame médico nesta quinta-feira (9).
 
Dani Pedrosa foi liberado para correr em Valência (Foto: Honda)

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Além de perder a prova em Motegi, Pedrosa também ficou de fora das etapas da Austrália e da Malásia, mas conseguiu se recuperar a tempo da prova final deste fim de semana.
 
O #26 é o dono do melhor histórico no circuito de Cheste, onde acumula seis vitórias — três na MotoGP, duas nas 250cc e uma nas 125cc.
De volta ao Mundial, Pedrosa confirmou que ainda não está 100%, mas se disse ansioso para subir na moto e ver como se sente. O #26 avaliou que o acidente de Motegi poderia ter causado lesões maiores.
 
“Agora eu já estou me sentindo muito melhor. Obviamente, as primeiras duas semanas foram as mais difíceis, por causa da clavícula, mas também por conta das pernas, pois [com fraturas] nos pés direito e esquerdo, eu não podia me mover”, disse Dani. “Ter três lesões em uma única queda é uma coisa grande, mas, olhando para a queda e como ela aconteceu, ainda acho que foi ok, pois a queda foi bem grande”, avaliou.
 
“Não tive de fazer nada, apenas descansar, mas, com certeza, estou feliz de estar aqui”, ressaltou. “Vou ver amanhã como é o feeling. Não estou me sentindo super forte no momento, mas espero que possa pilotar. A pista, em sua maioria, é para a esquerda, então espero que isso seja um pouco benéfico”, torceu.
 
Questionado sobre os rumores de que pensou em se aposentar, Dani respondeu: “Eu precisei responder imediatamente, pois, obviamente, eu tinha de anular essa informação”.
 
Indagado se vai poder somar mais uma boa performance ao seu histórico positivo no circuito Ricardo Tormo, Dani disse: “Eu ainda não sei”.
 
“Quer dizer, eu nem sequer sei como vou me sentir na moto. Neste momento eu ainda estou um pouco duro. Preciso de algumas voltas para ver qual será o feeling”, explicou. “Obviamente, eu perdi um pouco de força, mas espero que, treino após treino, eu tenha mais ritmo na moto e possa pilotar melhor. Com certeza, o início vai ser o momento mais difícil, porque você está meio que checando tudo, mas espero que seja melhor conforme eu fique na pista”, concluiu.
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