Moto2 vive ano de bicampeonato inédito e drama da morte de Salom. E Binder entra para história da Moto3

A MotoGP teve uma temporada bastante movimentada com nove vencedores diferentes, e o título ficando com Marc Márquez. No entanto, suas irmãs mais novas, Moto2 e Moto3, também tiveram anos bastante movimentados. Enquanto a classe intermediária teve Johann Zarco defendendo com sucesso seu título e a morte de Luis Salom na Catalunha, a Moto3 teve Brad Binder vencendo pela primeira vez, conquistando o título e colocando a África do Sul no mapa após 36 anos

 

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O ano da MotoGP foi bastante agitado. Apesar do campeão Marc Márquez ter conquistado o tricampeão com algumas provas de antecedência, a classe rainha do Mundial de Motovelocidade viu a quebra de recorde ao ter nove competidores diferentes triunfando ao longo do ano.
 

No entanto, as classes intermediárias, Moto2 e Moto3, também tiveram temporadas bastante movimentadas e disputadas em 2016. Muito em conta por fatos alegres, como o título de Brad Binder e a África do Sul voltando ao mapa do esporte após 36 anos, quanto por episódios dramáticos, como a morte de Luis Salom na Catalunha.
 
Ainda, contaram com duas novidades no calendário: após um hiato de 19 anos, o GP da Áustria estava de volta ao campeonato. Também, desde 2008, Indianápolis ficava de fora da temporada do Mundial de Motovelocidade.
A corrida da Moto2 em Valência (Foto: Marc VDS)

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Moto2
 

A temporada começou com a expectativa de Johann Zarco defender seu título conquistado na temporada anterior. Como nunca na história nenhum piloto havia conquistado o bicampeonato em anos seguidos, a promessa parecia fraca.
 
Diferente de seu ano anterior, o piloto francês não mostrou tanto domínio ao longo do campeonato. Já na abertura do calendário, no Catar, sentiu a pressão de ser o recém-campeão e terminou apenas em 12º, enquanto Thomas Lüthi subia ao degrau mais alto do pódio.
 
No seu ano de 2015, de 18 oportunidades, o titular da Kalex apareceu 14 vezes ao pódio, contra 10 em 2016. Sua primeira vitória viria na prova seguinte, na Argentina, e se repetiria outras nove vezes: Itália, Catalunha, Alemanha, Áustria, Malásia e Valência.
 
Inclusive, foi na prova italiana que o francês enfim acordou no campeonato, ao ver os rivais Sam Lowes e Álex Rins despontarem na classificação. Emplacando a série de quatro triunfos seguidos, já era campeão virtual. O título, então, veio na Malásia.
Johann Zarco (Foto: Ajo)
Mas em 2016 a categoria de acesso para a MotoGP teria que viver e tentar se recuperar de um grande drama e fatalidade que a atingira na etapa da Catalunha: a morte de Luis Salom, aos 25 anos.
 
No treino livre, o piloto vinha em volta rápida quando acabou escapando da pista. Em linha reta, acabou acertando o muro de concreto e acabou embaixo da moto. Logo foi atendido, mas pouco depois não resistiu aos ferimentos, e acabou morrendo.
 
Pilotos das três categorias do Mundial de Motovelocidade acabaram reagindo a fatalidade do jovem espanhol. Muito se discutiu e, após o debate, decidiu-se que a MotoGP passaria adotar a chicane usada pela F1.
 
Moto3
 
Quem entrou na nova temporada da Moto 3 para defender o título do ano anterior era Danny Kent. No entanto, o piloto havia sido promovido para a categoria intermediária, subindo para a Moto 2 defendendo a Kiefer.
 
O campeonato foi, definitivamente, feito para Brad Binder brilhar. Em 2016 o piloto sul-africano não só encerrou o jejum de 36 anos de seu país sem títulos como foi o competidor que conquistou o título mais cedo na história: na 14ª etapa de 18.
 
Não bastava isso, o piloto sequer havia ganhado uma só vez antes da atual temporada da Moto3. No Mundial de Motovelocidade desde 2011, seu primeiro triunfo veio na Espanha. Depois disso, subiu ainda mais seis vezes ao degrau mais alto do pódio. Ainda, esteve no top-3 em todas as sete primeiras provas do ano.
Brad Binder (Foto: Divulgação/MotoGP)

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Assim como sua irmã mais velha MotoGP, a Moto3 contou com nove vencedores de 18 provas competidas: Niccolò Antonelli, Khairul Idham Pawi, Romano Fenati, Brad Binder, Jorge Navarro, Francesco Bagnaia, Joan Mir, John McPhee e Enea Bastianini. E também, todas as quatro fábricas subiram ao menos uma vez ao degrau mais alto do pódio.
 

Pawi, conseguiu também para a história do Mundial de Motovelocidade: com seus dois triunfos na chuva, o competidor se tornou o primeiro malaio a conquistar vitórias na categoria.
 
Ainda, no meio do campeonato, a temporada 2016 protagonizou uma notícia que chocaria o mundo da Moto3: com contrato com a VR46, escola de Valentino Rossi, Romeno Fenati teria seu acordo a partir da etapa no Red Bull Ring por mau comportamento.  Ainda, pelo tratado com sua antiga equipe, o competidor seria impedido de buscar novos times para o restante do ano.
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