MotoGP isenta Honda após acusação da KTM, mas admite infrações “moderadas e temporárias” do limite de RPM

Diretor-técnico da MotoGP, Danny Aldridge respondeu à acusação da KTM de que a Honda ultrapassa o limite de RPM no Mundial de Moto3. De acordo com o dirigente, não há nada errado com a NSF250RW, mas, dependendo do sinal usado na ECU, o limite de 13.500 RPM pode ser descumprido por milissegundos

Demorou um pouquinho, mas o Mundial de Motovelocidade respondeu à acusação da KTM de que a Honda não cumpre o limite de RPM da Moto3. Nesta sexta-feira (11), o certame divulgou uma nota endereçada à imprensa onde Danny Aldridge, diretor-técnico do campeonato, isenta a marca da asa dourada de qualquer malfeito.
 
De acordo com Aldridge, a acusação da fábrica austríaca não chega como surpresa, uma vez que é muito difícil cortar a potência no momento exato em que o limite de RPM é atingido. 
Diretor-técnico descartou irregularidade nas motos da Honda (Foto: Red Bull KTM Ajo)
“Você provavelmente está ciente de que houve uma especulação recente na mídia especializada de que dados mostravam que algumas máquinas da Moto3 excedem o limite máximo de 13.500 RPM imposto no regulamento”, começou Aldridge. “Francamente, isso não nos surpreende, porque, com um motor 4-tempos de um cilindro, é muito difícil para a ECU cortar a potência no momento preciso em que o limite de giros é atingido”, continuou.
 
“Dependendo do sinal usado pela ECU para medir os giros, pode haver um período de alguns milissegundos onde a meta de giros é excedida por uma pequena quantia”, reconheceu.
 
Segundo o dirigente, a investigação mostrou que não há nada incomum ou inesperado no funcionamento do limitador, mas admitiu que foram identificados lapsos momentâneos.
 
“Depois de novas verificações no limitador de 2015, nós estabelecemos que não há nada de incomum ou inesperado na maneira como o limitador de giros funciona e que o ponto de corte é consistente em todos os motores. No entanto, foram identificadas ultrapassagens moderadas e temporárias de limite de giros definido”, reconheceu. 
 
Por fim, Aldridge ressaltou que o regulamento da Moto3 é definido em acordo com Grupo de Trabalho da categoria e que uma reunião durante o fim de semana do GP do Catar vai debater o assunto.
 
“Todas as regras para a categoria Moto3 são acordadas dentro do Grupo de Trabalho da Moto3, que inclui delegados de todas as fábricas participantes”, citou. “Uma reunião deste Grupo já estava marcada para acontecer durante o [fim de semana do] GP do Catar. O propósito original era discutir o desenvolvimento futuro da categoria. Agora vamos adicionar o problema do limite de giros à agenda desta reunião”, anunciou.
 
“Não há intenção de reduzir o ponto onde o limitador corta a potência simplesmente para evitar que os dados mostrem infrações mínimas. Pode, portanto, ser necessário modificar o regulamento para levar em conta infrações inevitáveis, mas, claro, outras soluções também serão consideradas pelo grupo”, completou.
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