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No ultimo ano de seu contrato com a Aprilia, Aleix Espargaró impôs uma condição para renovar com a casa de Noale: a evolução da moto. O catalão quer que a RS-GP acompanhe suas ambições.
Aleix entrou na Aprilia no ano passado e tem sido o homem forte do time. Em 2017, o irmão de Pol superou com tranquilidade o estreante Sam Lowes e fechou o Mundial com a 15ª colocação, tendo como melhor resultado os sextos lugares do Catar e de Aragão.
Aleix Espargaró cobrou evolução da RS-GP para seguir na Aprilia (Foto: Michelin)
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Na fase de testes coletivos, Aleix não escondeu que estava “muito frustrado” com o atraso na evolução do protótipo, mas se mostrou mais animado com a chegada do novo motor.
Em um ano onde a maioria dos pilotos ficam livres no mercado, Aleix quer ser valorizado, mas quer também uma moto que o ajude a conquistar suas ambições.
“Eu não sou Valentino [Rossi] e eu sei disso”, disse Aleix. “Acho que ganhei respeito por desenvolver motos. Não sou um piloto que está na briga para vencer o campeonato, mas eu trabalho mais do que qualquer um e preciso ser valorizado”, defendeu.
“Eu gostaria de continuar na Aprilia, mas, por enquanto, ainda estamos longe [da ponta]. Não tenho 22 anos e não estarei sempre na frente”, ponderou. “Acho que estou no melhor momento da minha carreira, buscando brigar por pódios, mas a moto tem de acompanhar isso”, cobrou.
No GP do Catar, primeiro da temporada 2018 da MotoGP, Aleix brigava pelo top-10, mas ficou sem combustível e acabou fora da zona de pontuação.
“Na quarta volta, infelizmente, a luz [no painel] da moto começou a me avisar de que estávamos ficando sem combustível”, contou. “Eu decidi mudar para o mapa 3, que é, digamos, o mapa mais lento, para tentar consumir o mínimo possível. Mas mesmo assim não foi suficiente”, explicou.
“Eu dei tudo na corrida. Fui muito lento, tentando economizar combustível, mas, mesmo assim, fui competitivo”, recordou. “E eu alcancei [Andrea] Iannone e [Jack] Miller para lutar pela nona colocação, mas aí a moto teve o problema de combustível”, seguiu.
“Se pudesse usar o mapa que usei na classificação, tenho certeza de que poderia brigar pelo top-6, porque o ritmo que tivemos na segunda parte da corrida ― como sempre na corrida ― foi muito competitivo”, completou.
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