Organização da MotoGP cita preocupação com segurança e descarta retorno ao circuito de Spa-Francorchamps

Diretor-executivo da Dorna, empresa que organiza o Mundial de Motovelocidade, Carmelo Ezpeleta descartou um retorno à Spa-Francorchamps por entender que é quase impossível tornar o traçado seguro para a MotoGP. Diretora da pista belga tinha manifestado o desejo de sediar o certame

 

Durou pouco a animação em torno de uma eventual volta da MotoGP ao circuito de Spa-Francorchamps. Pouco tempo depois de a diretora da pista manifestar o desejo de receber a categoria, Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna, a empresa que organiza o campeonato, descartou a inclusão do famoso traçado na programação do Mundial.

 
Ezpeleta admitiu que foi procurado pelos responsáveis por Spa-Francorchamps em meados do ano passado, mas classificou como “quase impossível” adaptar o layout da pista às exigência de segurança da categoria máxima da FIM (Federação Internacional de Motociclismo).
Spa-Francorchamps não é seguro para a MotoGP (Foto: Williams/Twitter)

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“Eles nos contataram no verão passado”, contou Ezpeleta. “Mas o problema principal é a segurança. Para nós, é quase impossível homologar o circuito para a MotoGP”, explicou o diretor.
 
Carmelo, no entanto, na descartou levar o Mundial de Superbike ao traçado belga, mas reforçou que mesma assim será necessário fazer algumas modificações.
 
“Nós discutimos um pouco para a Superbike, eles sugeriram fazer algum trabalho. Mas, com certeza, no momento é ‘não’ para MotoGP e Superbike. Nós precisamos conversar a respeito”, frisou.
 
Spa-Francorchamps recebeu o GP da Bélgica entre 1949 e 1990, mas foi tirado do calendário por ser muito perigoso para as motos de GP. 
 
Ainda, Ezpeleta falou sobre outras praças que podem integrar o calendário e reforçou que existem negociações em curso com Indonésia e Tailândia, dois grandes mercados para a indústria de motos. Além disso, o dirigente explicou que a Finlândia só deve colocar KymiRing na programação em 2019 e não no ano que vem como estava inicialmente previsto.
 
“Nós ainda estamos conversando. O projeto indonésio continua. Eles estão trabalhando”, falou Carmelo. “Nós também estamos conversando com a Tailândia. Buriram é também outro projeto. Nós estamos conversando com os dois”, continuou.
 
“[A Finlândia] provavelmente será em 2019. Eles continuam trabalhando. Nós continuamos nossa relação com eles, sim. Cabe a eles. Se eles terminarem a tempo de ser homologado antes de 18, será em 18. Se não, será em 19”, concluiu.

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