Pessimista, Pedrosa destaca problema eletrônico da Honda: “Não dá para consertar antes de amanhã”

Dani Pedrosa não acha que a Honda tem como resolver os problemas eletrônicos que estão assolado ele próprio e Marc Márquez nos dois primeiros dias de testes coletivos na Malásia. Para Pedrosa, é algo que só pode ser corrigido na fábrica da Honda

 

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A primeira bateria de testes de pré-temporada da Honda para o 2017 da MotoGP não tem sido dos sonhos. O segundo dia, essa terça-feira (31), voltou a apresentar defeitos eletrônicos de uma Honda que inicia o trabalho com um motor novo. Se Marc Márquez já havia dito que a "não conseguiu fazer nada" do que tinha programado, Dani Pedrosa arremata: não são problemas que a marca japonesa possa consertar na Malásia. 

 

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Depois de uma terça-feira que contou com chuva, a Honda teve de limitar sua contagem de voltas: foram 33 para Márquez e 44 para Pedrosa. E os problemas e várias paradas que as duas motos precisaram fazer irão continuar para o dia final da bateria de testes na Malásia. Para Pedrosa, simplesmente não há como consertar esse tipo de problema fora da fábrica da Honda, no Japão. 

 
"Hoje, basicamente, demos mais voltas na pista para confirmar problemas de ontem. Na verdade, melhoramos um pouco até, mas só uns 50%, não conseguimos consertar tudo. Depois, um pouco mais tarde, achamos ouro problema e baicamente Marc e eu sofremos os mesmos percalços hoje duas vezes" afirmou Dani. 
 
"E, embora eu não tenha certeza, acho que foi por isso que a moto dele parou da outra vez. Não podemos consertar isso antes de amanhã, mas talvez no Japão eles possam ajustar para o outro teste", disse.
Dani Pedrosa (Foto: Honda)
Pedrosa não mediu palavras e garantiu que não conseguiria andar uma distância de corrida na quarta-feira.
 
"Ontem nós tivemos um problema, mas consertamos parte dele – parte, não completamente. Enquanto isso, no meio de terça-feira, encentramos outro problema que pensamos ser nada – e de novo tivemos o mesmo problema. Então, talvez para o próximo teste isso possa ser consertado. O problema de ontem nós não sabemos", encerrou.
 
A próxima bateria de testes começa no próximo dia 15 de fevereiro, em Phillip Island.
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