Por estabilidade, Michelin testa apenas novos compostos traseiros em Valência em busca de melhor aderência

Chefe do programa de esportes a motor em duas rodas da Michelin, Piero Taramasso atendeu o GRANDE PRÊMIO em Valência durante o primeiro dia de testes coletivos da MotoGP e explicou as novidades da marca francesa para 2018. Por estabilidade, montadora vai trabalhar apenas com pequenas mudanças nos compostos

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Depois de alguns anos de ausência, a Michelin fecha essa segunda temporada na MotoGP cheia de razões para comemorar. Apontada como um das responsáveis pelo bom momento do esporte, a montadora francesa não prevê grandes mudanças nos pneus, focando apenas no trabalho com alguns novos compostos.
 
Nesta terça-feira (14), durante o primeiro dia de testes coletivos da MotoGP em Valência, Piero Taramasso, chefe do programa de esportes a motor em duas rodas da Michelin atendeu o GRANDE PRÊMIO e explicou que “estabilidade” é a ordem do dia para os pneus de 2018.
Michelin vai fazer poucas modificações nos pneus para 2017 (Foto: Michelin)

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“Todos os times, todos os pilotos nos pediram estabilidade outra vez, pois foi um ponto bom, um ponto positivo, desta temporada”, disse Taramasso. “Então nós vamos fazer algum desenvolvimento, algo bem pequeno. Por exemplo, durante os testes de inverno, nós vamos trabalhar com uma nova gama do composto dianteiro. É uma gama, digamos, de especificação média-dura, mais para pistas como Austin e Argentina”, contou. 
 
“Na traseira, vai ser apenas um ajuste muito pequeno, de novo em relação ao composto”, indicou. “A carcaça, a estrutura e o perfil dianteiro e traseiro serão exatamente os mesmos de 2017”, reforçou.
 
Questionado se a Michelin vai testar alguma novidade em Valência nesta semana, Piero contou que a marca vai trabalhar com novos compostos, mas não neste primeiro dia, já que muitos pilotos ainda estão se adaptando à nova moto e à nova categria.
 
“Sim, nós temos dois compostos traseiros”, respondeu. “Provavelmente, vamos testá-los amanhã, já que hoje temos alguns pilotos mudando de equipe, alguns novos vindo da Moto2, então acho que hoje eles vão usar a alocação da corrida, os pneus serão os mesmos da corrida de domingo, e amanhã nós temos dois diferentes compostos para a traseira, um macio e um duro”, continuou. 
 
“É só para ver se podemos melhorar um pouco a aderência e se conseguimos melhorar a consistência do pneu”, justificou.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre in loco a bateria de testes coletivos em Valência com a repórter Juliana Tesser. Acompanhe aqui todo o noticiário
 
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