Pramac vê afinco em voltar ao topo e diz que Yamaha “não pode aceitar ser coadjuvante”

Dono da Pramac, Paolo Campinoti avaliou que a Yamaha conseguiu reduzir o atraso na MotoGP e torceu para que os resultados cheguem antes do esperado

Dono da Pramac, Paolo Campinoti afirmou que a Yamaha “não pode aceitar o papel de coadjuvante” na MotoGP. O italiano destacou que a marca japonesa já conseguiu reduzir um pouco do atraso me relação à concorrência e destacou o empenho da montadora em seguir evoluindo.

A Yamaha não vence na MotoGP desde 2022, mas, na pré-temporada, deu sinais de evolução com a YZR-M1. Os resultados na Tailândia, contudo, ficaram aquém das expectativas, mas muitos dos pilotos reportaram dificuldades com o calor excessivo.

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Parte do processo de fortalecimento da Yamaha, porém, passa pela Pramac. Depois de anos como aliada da Ducati, a equipe de Campinoti passou a ser satélite da casa de Iwata, dobrando o número de M1 no grid.

Falando ao jornal italiano Corriere Della Sera, Campinoti descreveu a aliança com a Yamaha como “um ótimo, importante e belo desafio” e mostrou animação também com o projeto na Moto2.

Pramac começou parceria com a Yamaha neste ano (Foto: Pramac)

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“Espero que seja de médio a curto prazo, que os resultados cheguem mais cedo do que o esperado”, torceu. “Nós já vimos alguns sinais: os japoneses estão investigando fortemente. E aí começamos com a Moto2. Isso vai nos dar ainda mais força para o futuro”, garantiu.

Na avaliação de Campinoti, a Yamaha conseguiu mostrar evolução na temporada 2025 da MotoGP.

“Pelos tempos na pista, o atraso diminuiu um pouco. E pelos métodos, pelos recursos. Uma companhia como a Yamaha, que sempre foi a referência, não pode aceitar um papel de coadjuvante. Eles vão fazer tudo para voltar ao topo”, garantiu. “E nós junto com eles, com Jack Miller, um piloto que já tive; com Miguel Oliveira, um cara preparado; e com [Tony] Arbolino e [Izán] Guevara em Moto2”, completou.

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