Prévia: MotoGP chega a Brno ainda na ressaca do triunfo da Ducati

Depois de seis anos de jejum, a Ducati, enfim, venceu na MotoGP, mas o triunfo da Áustria não deve se repetir em Brno. Traçado da República Tcheca é muito mais favorável a Yamaha e Honda

Depois de um período de corridas espaçadas, o Mundial de Motovelocidade voltou das férias sem querer descanso. Dias após o GP da Áustria, equipes e pilotos seguem direto para a República Tcheca para a corrida deste fim de semana, a 11ª etapa da temporada 2016.
 
Ainda embalada por um belo triunfo no Red Bull Ring — encerrando um jejum de quase seis anos —, a Ducati desembarca na Europa Central feliz e saltitante, mas ciente de que repetir o feito é uma tarefa das mais fáceis.
 
Embora a Desmosedici tenha mostrado evolução ao longo dos últimos anos, a performance em Spielberg está bastante relacionada às características do circuito, que sobressaia as qualidades da GP16, especialmente a potência do motor.
Marc Márquez tem uma posição bem confortável na classificação (Foto: GEPA pictures/ Andreas Pranter)

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300 km ao norte da pista da Red Bull, a fábrica de Borgo Panigale tem uma missão muito mais difícil pela frente, já que Brno é um circuito muito mais vantajoso para Honda e Yamaha — as fábricas japonesas têm seis vitórias cada na era da MotoGP, contra apenas duas da Ducati.
 
Em termos de pilotos, Valentino Rossi divide com Max Biaggi o posto de mais bem sucedido na República Tcheca. O piloto da Yamaha acumula um triunfo nas 125cc, um nas 250cc, um nas 500cc e quatro na MotoGP, incluindo aí sua primeira vitória no Mundial, em 18 de agosto de 1996, ainda na categoria peso leve.
 

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Líder do Mundial, Marc Márquez teve sua vantagem ligeiramente reduzida na Áustria, mas chega para esta 11ª etapa da temporada com 43 pontos a mais que Jorge Lorenzo, o segundo colocado. Apesar da margem menor, o piloto da Honda ainda tem uma posição mais do que confortável.
 
No fim de semana passado, Marc acabou deslocando o ombro em um acidente no terceiro treino livre, mas não espera ter problemas físicos neste fim de semana. E o #93 é também o único piloto a ter pontuado em todas as etapas de 2016.
 
Primeiro rival na linha de combate, Lorenzo,enfim, colocou fim a um período difícil, voltando ao pódio da MotoGP. Como incentivo extra, o espanhol volta a um traçado em que dominou no ano passado.
 
Rossi, por outro lado, não conseguiu o que foi buscar na Áustria, mas segue sendo um piloto rápido, montado em uma boa moto, com condições de brigar na frente. Se quer seguir sonhando com o título, Valentino precisa — urgentemente — começar a diminuir o atraso para Márquez, que hoje está em 57 pontos.
 
Quarto na tabela, Dani Pedrosa não parece ter encontrado o trampolim no fundo do poço. Sofrendo para se adaptar aos pneus Michelin e com a moto da Honda mais difícil que o normal, o espanhol vem acumulando resultados ruins.
 
Se serve de incentivo, Pedrosa tem um bom histórico em Brno, inclusive com uma bela disputa com Lorenzo na última volta de 2012 e por ter encerrado a vitoriosa sequência de Márquez em 2014.
 
A Suzuki já viveu momentos melhores, mas não dá para dizer que a fábrica japonesa faz um ano ruim, sobretudo com Maverick Viñales. Aleix Espargaró chega com uma fratura na mão, fruto de um acidente na Áustria, mas vai tentar correr.
Vitória no GP da Áustria não coloca Ducati como favorita em Brno (Foto: Getty Images)
A Aprilia, por outro lado, certamente não encontrará um clima ameno dentro dos boxes. A cúpula da fábrica de Noale criticou Álvaro Bautista, Stefan Bradl e a própria equipe após uma dupla queima de largada no Red Bull Ring e um imbróglio no ride-through do alemão. 
 

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Além disso, aquele que deve ser o GP de maior público da temporada pode voltar a ver instabilidade climática. A previsão aponta tempo firme para sexta-feira e sábado, mas a chance de chuva no domingo é de 60% — e tem chance de chover justo no horário da corrida.
 
Quem quer vença no domingo, entrará para a história como o vencedor da corrida 400 da MotoGP.
 
Moto2
 
A Moto2 perdeu o status de categoria mais apertada do Mundial. Depois de algumas provas apagadinhas de Álex Rins e Sam Lowes, Johann Zarco conseguiu disparar na ponta e abriu 34 pontos de margem para o piloto da Pons. O titular da Gresini agora tem 55 de atraso.
 
No último fim de semana, aliás, Zarco conquistou sua 38ª vitória no Mundial (27 na Moto2 e 11 nas 125cc), o que faz dele o mais bem sucedido piloto francês do certame, superando Christian Sarron. Além disso, o #5 pode se tornar o primeiro a defender de forma bem sucedida o título da Moto2 — algo que não acontece na Moto2 desde que Lorenzo conquistou os títulos das 250cc em 2006 e 2007.
 
Moto3
 
Assim como nas demais categorias, o título da Moto3, apesar dos sete vencedores diferentes de 2016, está bem encaminhado. Brad Binder chega à República Tcheca com 179 pontos, 67 à frente de Jorge Navarro, o segundo colocado.
 
Apesar de a performance do sul-africano ser sempre um destaque, as atenções neste fim de semana estarão voltadas à VR46. 
Romano Fenati colocou a carreira em risco na Áustria (Foto: VR46)
 
Tanto Rossi quanto Pablo Nieto, chefe do time, evitaram classificar como definitivo o afastamento de Fenati, mas ambos colocaram esse retorno como difícil.
Nas primeiras horas desta quinta-feira, a VR46 anunciou que rescindiu o contrato de Fenati com o time e escalou Lorenzo Dalla Porta como substituto a partir da etapa de Silverstone.
 
Como Romano é o terceiro colocado na classificação, Binder ganha ainda mais folga no topo da tabela da Moto3.
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