Recém-operado, Márquez diz que dedo “doeu bastante”, mas pondera: “Minha mão respondeu até que bem”

Terceiro colocado no primeiro dia de treinos em Jerez de la Frontera, Marc Márquez contou que sentiu bastante dor nesta sexta-feira (1). Espanhol, entretanto, disse que sua mão respondeu até que bem ao esforço

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Marc Márquez está longe de sua melhor forma, mas a lesão na mão esquerda não impediu o espanhol de fechar o dia em Jerez de la Frontera dentro do top-3. Nesta sexta-feira (1), o piloto da Honda registrou sua melhor volta em 1min39s428 e ficou com o terceiro posto, 0s254 mais lento que Jorge Lorenzo, o líder dos trabalhos.
 
O bicampeão da MotoGP fraturou o dedinho da mão esquerda no sábado passado, após sofrer uma queda quando treinava de dirt-track. Márquez contou que foi uma queda leve, mas um amigo do espanhol, que vinha logo atrás, acabou passando por cima da mão de Marc.
Honda adaptou a moto de Marc Márquez (Foto: Honda)
Por conta da lesão, Márquez precisou ser operado para estabilizar o osso, mas foi liberado pelos médicos da MotoGP para correr. Nesta sexta, o piloto da Honda rodou sem analgésicos e pretende fazer o mesmo no sábado.
 
 “Nós podemos ficar felizes já que minha mão respondeu até que bem hoje — tão bem quanto podíamos esperar”, comentou Márquez. “Doeu bastante, mas, pelo menos, consegui fazer as voltas. Vamos ver se amanhã fica melhor se não inchar”, continuou.
 
As temperaturas elevadas deram o tom dos treinos desta sexta e, com a previsão de calor para os próximos dias, Marc acredita que é preciso melhorar o acerto da RC213V.
 
“No que diz respeito a moto, estou me sentindo muito bem com ela e estamos trabalhando bem, mas nós precisamos melhorar algumas coisas — especialmente durante a tarde — quando a temperatura da pista aumenta”, avaliou. “A corrida será nesse horário, então temos de melhorar o setup de acordo”, concluiu.

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FOI HORRÍVEL

Há exatos 21 anos, o acidente fatal de Ayrton Senna na curva Tamburello, no circuito de Ímola, na Itália, chocava o Brasil e o mundo do esporte. O tricampeão do mundo, à época defendendo a Williams #2, morreu no auge quando buscava quebrar os recordes do pentacampeão Juan Manuel Fangio, o então maior dono de títulos da história da F1. Mais de duas décadas depois do momento que marcou — e mudou — a categoria, Bernie Ecclestone, dirigente máximo da F1, falou sobre o tema e relembrou seu carinho e, principalmente, dos fãs do esporte em relação ao piloto brasileiro

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